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Estado de Minas

Haddad visitar� Lula pela primeira vez ap�s derrota nas elei��es

Na semana passada a executiva nacional do PT decidiu que o ex-prefeito de S�o Paulo deve ocupar o papel de l�der da oposi��o ao governo Jair Bolsonaro


postado em 07/11/2018 09:06

Lula já disse que, embora tenha perdido a eleição, Haddad saiu da disputa maior do que entrou (foto: Heuler Andrey/AFP )
Lula j� disse que, embora tenha perdido a elei��o, Haddad saiu da disputa maior do que entrou (foto: Heuler Andrey/AFP )

O candidato derrotado do PT � Presid�ncia, Fernando Haddad, vai se encontrar, nesta quarta-feira (7/11), com o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva em Curitiba, onde Lula cumpre pena por corrup��o passiva e lavagem de dinheiro ap�s ser condenado na Opera��o Lava-Jato. Ser� a primeira visita de Haddad ao ex-presidente desde o segundo turno da elei��o presidencial.

Na segunda-feira (5/11), o ex-prefeito passou horas reunido com a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, na sede do partido em S�o Paulo. O tema da conversa foi o futuro de Haddad.

Na semana passada a executiva nacional do PT decidiu que o ex-prefeito de S�o Paulo deve ocupar o papel de l�der da oposi��o ao governo Jair Bolsonaro. Haddad e o PT discutem a forma como o candidato vai cumprir a fun��o. A possibilidade de Haddad vir a assumir a presid�ncia do PT em julho do ano que vem, quando termina o mandato de Gleisi, � remota.

Al�m disso, o PT tenta montar uma agenda de viagens pelo Brasil para o ex-prefeito ainda este ano. A forma como Haddad vai ocupar papel de destaque na oposi��o a Bolsonaro deve ser o tema principal da conversa entre o candidato e Lula.

Na semana passada, o ex-presidente disse a advogados que foram visit�-lo que, embora tenha perdido a elei��o, Haddad saiu da disputa maior do que entrou. Lula disse tamb�m que s� depois do carnaval ser� poss�vel enxergar a verdadeira cara do governo Bolsonaro e tra�ar uma estrat�gia de oposi��o de longo prazo.

De acordo com Lula, o presidente eleito "n�o vai ser no governo a mesma pessoa que foi na campanha". O ex-presidente espera que o sistema institucional de pesos e contrapesos imponha limites � atua��o de Bolsonaro.


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