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Estado de Minas POL�TICA

Temer fica em sil�ncio em depoimento � Pol�cia Federal

Ex-presidente est� preso desde o dia anterior, na sede da PF do Rio, no �mbito da Opera��o Descontamina��o, bra�o da Lava-Jato no Rio de Janeiro


postado em 22/03/2019 17:14 / atualizado em 22/03/2019 17:35

(foto: AFP)
(foto: AFP)

O ex-presidente Michel Temer (MDB) se reservou ao direito de ficar em sil�ncio em depoimento � Pol�cia Federal nesta sexta-feira, 22. O emedebista est� preso desde o dia anterior, na sede da PF do Rio, no �mbito da Opera��o Descontamina��o, bra�o da Lava Jato no Estado. O desembargador do Tribunal Regional Federal da 2ª Regi�o, Antonio Ivan Athi�, determinou a inclus�o do pedido liminar de liberdade do ex-presidente na pauta da quarta-feira, 27.

J� o ex-ministro Moreira Franco (Minas e Energia) n�o escolheu o sil�ncio como estrat�gia de defesa. Ele respondeu �s perguntas da PF e, segundo seu advogado, Antonio S�rgio de Moraes Pitombo, "evidenciou ponto a ponto como as conjecturas s�o absurdas".

A investiga��o que levou Temer � pris�o preventiva mira supostas propinas de R$ 1 milh�o da Engevix. Tamb�m foram detidos preventivamente o ex-ministro Moreira Franco (MDB), e seu amigo Jo�o Baptista Lima Filho, o Coronel Lima. Tiveram a pris�o decretada ainda outros 8 sob suspeita de intermediar as vantagens indevidas ao ex-presidente.

Esta n�o � a primeira vez que o emedebista silencia diante das autoridades em investiga��es. Ele se recusou a responder v�rias indaga��es da Pol�cia Federal em duas investiga��es alegando ora, "hostilidade" da autoridade policial, ora "descabimento" das quest�es abordadas. O ex-presidente foi inquirido a prestar esclarecimentos no inqu�rito dos Portos, que resultou em den�ncia por corrup��o passiva e lavagem de dinheiro, e em investiga��o da Odebrecht em que a PF atribuiu a ele ind�cios de corrup��o.

Defesa

Em nota, o advogado Antonio Sergio Moraes Pitombo, que defende o e-ministro, afirmou que "Wellington Moreira Franco prestou depoimento e refutou, ponto a ponto, as conjecturas e presun��es usadas pelos Procuradores. Se houver interesse pela verdade, o caso tomar� outro rumo."


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