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Estado de Minas POL�TICA

Bolsonaro: 'N�o existe time de militares e olavistas, somos um time s�'

Questionado por jornalistas, o presidente respondeu ainda por que n�o fez uma defesa p�blica do ministro da Secretaria de Governo, Carlos Alberto dos Santos Cruz, que tem sofrido ataques de Olavo


postado em 06/05/2019 17:01 / atualizado em 06/05/2019 17:47

(foto: Antonio Cruz/ Agência Brasil )
(foto: Antonio Cruz/ Ag�ncia Brasil )
O presidente Jair Bolsonaro minimizou nesta segunda-feira, 6, o embate dentro do seu governo entre militares e seguidores do escritor Olavo de Carvalho. Segundo ele, n�o existem dois times opostos e essas discuss�es seriam "coisas pequenas" diante dos desafios do Pa�s.

Questionado por jornalistas ao deixar o edif�cio do Minist�rio da Economia, o presidente respondeu ainda por que n�o fez uma defesa p�blica do ministro da Secretaria de Governo, Carlos Alberto dos Santos Cruz, que tem sofrido ataques de Olavo. "De acordo com a origem do problema, a melhor resposta � ficar quieto. Temos coisas muito mais importantes para discutir no Brasil. Aqueles que porventura n�o t�m tato pol�tico est�o pagando o pre�o junto � m�dia", respondeu. "N�o existe grupo de militares e de Olavo aqui. Somos um time s�", completou.

Bolsonaro e Santos Cruz se reuniram ontem � noite no Pal�cio da Alvorada. O presidente refor�ou que o ministro em nenhum momento falou em deixar o governo. "Santos Cruz est� agora em S�o Gabriel da Cachoeira (AM) discutindo assuntos fundi�rios e indigenistas. Estive com ele ontem � noite e tivemos uma conversa normal como tenho com os outros ministros. Ningu�m pediu demiss�o, nem a (ministra da Mulher, Fam�lia e Direitos Humanos) Damares Alves, como foi noticiado", acrescentou.

Bolsonaro n�o quis comentar as respostas do general Eduardo Dias da Costa Villas B�as aos ataques de Olavo a membros das For�as Armadas. "N�o tenho nada a ver com General Villas B�as, � um comandante que eu respeito", desconversou. "Os ministros est�o todos fazendo o que � determinado. N�o podemos sacrificar 208 milh�es de pessoas por coisas menores", concluiu.


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