
Questionado por jornalistas ao deixar o edif�cio do Minist�rio da Economia, o presidente respondeu ainda por que n�o fez uma defesa p�blica do ministro da Secretaria de Governo, Carlos Alberto dos Santos Cruz, que tem sofrido ataques de Olavo. "De acordo com a origem do problema, a melhor resposta � ficar quieto. Temos coisas muito mais importantes para discutir no Brasil. Aqueles que porventura n�o t�m tato pol�tico est�o pagando o pre�o junto � m�dia", respondeu. "N�o existe grupo de militares e de Olavo aqui. Somos um time s�", completou.
Bolsonaro e Santos Cruz se reuniram ontem � noite no Pal�cio da Alvorada. O presidente refor�ou que o ministro em nenhum momento falou em deixar o governo. "Santos Cruz est� agora em S�o Gabriel da Cachoeira (AM) discutindo assuntos fundi�rios e indigenistas. Estive com ele ontem � noite e tivemos uma conversa normal como tenho com os outros ministros. Ningu�m pediu demiss�o, nem a (ministra da Mulher, Fam�lia e Direitos Humanos) Damares Alves, como foi noticiado", acrescentou.
Bolsonaro n�o quis comentar as respostas do general Eduardo Dias da Costa Villas B�as aos ataques de Olavo a membros das For�as Armadas. "N�o tenho nada a ver com General Villas B�as, � um comandante que eu respeito", desconversou. "Os ministros est�o todos fazendo o que � determinado. N�o podemos sacrificar 208 milh�es de pessoas por coisas menores", concluiu.