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Estado de Minas POL�TICA

Site diz que for�a-tarefa acatou sugest�o de Moro sobre procuradora


postado em 20/06/2019 21:03

Conselho de S�rgio Moro dado a procuradores foi acatado pela for�a-tarefa da Lava Jato, de acordo com informa��es obtidas pelo site Intercept e divulgadas nesta quinta-feira, 20, por Reinaldo Azevedo na R�dio BandNews FM.

Depois de receber reclama��o do ex-juiz em rela��o ao desempenho da procuradora Laura Tessler em audi�ncias, o coordenador da for�a-tarefa de Curitiba, Deltan Dallagnol, procurou o colega Carlos Fernando dos Santos Lima para falar do assunto. Os dois decidiram que ela s� deveria realizar audi�ncias se estivesse acompanhada dos procuradores J�lio Noronha e Roberson Pozzobon.

Na suposta conversa, realizada por meio do aplicativo Telegram, Deltan e Carlos Fernando decidiram que Tessler n�o deveria estar sozinha na audi�ncia do ex-presidente Lula, hoje preso.

De acordo com as mensagens, Deltan s� explicou qual era a reclama��o de Moro depois de se certificar de que Carlos Fernando n�o estava visualizando as mensagens em um computador, que poderia ser visto pelos colegas.

De acordo com reportagem do Intercept da semana passada, Moro se queixou a Deltan do desempenho de Tessler e recomendou que ela fosse submetida a um treinamento para fazer audi�ncias.

Indagado sobre a sugest�o pelo senador Nelsinho Trad (PSD-MS) Moro afirmou, durante audi�ncia no Senado, na quarta: "N�o tem nada de anormal nessas comunica��es". De acordo com o ministro, essa demanda n�o interfiriu nos trabalhos do MP. "Tanto que essa pessoa continua e continuou realizando atos processuais e audi�ncias", disse.

Outro lado. Procurado pelo jornal o Estado de S. Paulo, a for�a-tarefa da Lava Jato de Curitiba informou que n�o ir� se manifestar. O Minist�rio da Justi�a afirmou em nota que a mensagem atribu�da a Moro "pode ter sido editada ou adulterada" pelo grupo criminoso que hackeou o seu celular. O texto diz ainda que a troca de mensagens, "mesmo se aut�ntica nada tem de il�cita ou anti�tica". Disse ainda que n�o h� "nenhuma contradi��o com a fala do ministro ao Senado".


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