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Estado de Minas POL�TICA

Economia diz que Guedes e Coaf v�o responder sobre Greenwald no prazo de 24h


postado em 08/07/2019 20:13

O Minist�rio da Economia divulgou nota nesta segunda-feira, 8, na qual afirma que o ministro Paulo Guedes e o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) v�o responder aos pedidos de explica��o do Tribunal de Contas da Uni�o (TCU) sobre as supostas investiga��es de movimenta��es financeiras do jornalista Glenn Greenwald, respeitando o prazo de 24 horas para as respostas.

De acordo com a pasta, o pedido feito a Guedes foi recebido �s 15h25. No caso do Coaf, �s 15h. A partir desses hor�rios � que come�a a contar o prazo de 24 horas estabelecido pelo tribunal. A resposta do Coaf ter� de ser feita pelo presidente da institui��o, Roberto Leonel de Oliveira Lima.

Os pedidos de explica��o foram motivados pela suspeita de que a Pol�cia Federal, vinculada ao Minist�rio da Justi�a, tenha solicitado ao Coaf, ligado � Economia, que investigasse poss�veis movimenta��es financeiras at�picas do jornalista Glenn Greenwald, do site The Intercept Brasil, respons�vel pela divulga��o de supostas trocas de mensagens por celular entre o ministro da Justi�a, Sergio Moro, ent�o juiz da Lava Jato, e procuradores da opera��o.

O prazo foi dado pelo ministro Bruno Dantas, do TCU, em rea��o a representa��o proposta pelo subprocurador-Geral do Minist�rio P�blico de Contas (MP/TCU), Lucas Rocha Furtado. O entendimento da representa��o � de que a suposta investiga��o teria como motiva��o intimidar o jornalista, mediante persegui��o e abuso de poder, resultando em mau uso do recursos p�blicos.

As reportagens de Greenwald, que est�o sendo publicadas em s�rie, algumas em parceria com outros ve�culos de comunica��o, mostram supostas conversas virtuais nas quais Moro, durante seu per�odo como juiz da Lava Jato, teria orientado o trabalho dos procuradores, indicando um conluio entre juiz e acusa��o. Moro, que deixou o cargo de magistrado no fim do ano passado para aceitar convite do presidente Jair Bolsonaro para ser ministro da Justi�a, nega o conluio e afirma n�o ter como confirmar a autenticidade das mensagens, por n�o lembrar de conversas ocorridas h� anos e porque, mesmo que sejam verdadeiras, j� teriam sido apagadas.


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