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Estado de Minas

Eduardo Bolsonaro faz gesto de arma em frente a monumento pela paz

A escultura, s�mbolo do Projeto N�o-Viol�ncia, foi feito para a conscientiza��o do n�o uso de armas


postado em 27/09/2019 15:52 / atualizado em 27/09/2019 16:19

(foto: Reprodução/Instagram)
(foto: Reprodu��o/Instagram)
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) publicou uma foto, nesta quinta-feira, em frente � escultura ‘n�o-viol�ncia’, da Organiza��o das Na��es Unidas (ONU). A foto gerou pol�mica nas redes sociais, porque o deputado posou com o gesto de ‘arminha’ em frente � escultura, que tem como representa��o um projeto anti-armas.

O monumento fica nos jardins da ONU e foi feito pelo artista Carl Frederick Reustersward, em 1985. O nome de “n�o viol�ncia” surgiu porque a obra mostra um rev�lver com um cano em formato de n�. A escultura, s�mbolo do Projeto N�o-Viol�ncia, foi feito para a conscientiza��o do n�o uso de armas.

“As opera��es de paz da ONU acertadamente usam armas. Mas na entrada do pr�dio da ONU em NY fica essa escultura desarmamentista. Como todo bom desarmamentista, eis a m�xima ‘armas para mim, desarmamento para os outros’”, escreveu Eduardo em sua rede social.



Em sua conta no Twitter, o deputado federal refor�ou sua posi��o. De acordo com ele, a escultura serve para “depreciar o papel fundamental das armas na garantia da seguran�a, das liberdades e da paz” e ignora “o uso defensivo das armas de fogo”.



Al�m disso, ele se referiu � origem do monumento, que foi uma doa��o do governo de Luxemburgo. A obra nasceu com o objetivo de registrar a dor pela morte do cantor ingl�s John Lennon. O ex-beatle foi assassinado na porta de casa em frente ao Central Park. "Pano de fundo para calar os pr�-leg�tima defesa que ousarem falar contra." 

“Quem poderia ser contra essa escultura, ainda mais em tempos de politicamente correto? O que aconteceria se John Lennon estivesse armado?”, questiona.“Seria uma maneira democr�tica de respeitar as opini�es divergentes da dos desarmamentistas. Ao menos que botem na entrada da ONU as m�os do assassino de John Lennon, pois o rev�lver n�o atirou sozinho”, argumentou.

*A estagi�ria est� sob supervis�o da subeditora Ellen Cristie. 


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