O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira, 3, em transmiss�o ao vivo pelo Facebook, que pretende "ir atr�s dos mandantes" da facada que levou em Juiz de Fora (MG) durante a corrida presidencial.
Segundo Bolsonaro, a Pol�cia Federal teve informa��es de que um dos advogados de Ad�lio Bispo, autor da facada, "agiu de modo errado" e, por isso, "fez (opera��o de) busca e apreens�o no escrit�rio dele". "N�s queremos que seja investigado o material", disse Bolsonaro. "Que venha a se saber quem seja ou s�o os mandantes." Ainda segundo o presidente, a a��o poder� ser decidida pelo Supremo Tribunal Federal.
Escolas c�vico-militares
O presidente criticou tamb�m, durante sua live semanal, o fato de os Estados de S�o Paulo e Rio de Janeiro n�o ter aderido ao modelo de escolas c�vico-militares.
"Lamentavelmente, dois Estados a�, S�o Paulo e Rio de Janeiro, n�o aderiram", disse Bolsonaro, citando o modelo de escolas c�vico-militares implementado em Estados como Goi�s e Amazonas. "S�o umas escolas que t�m mais de dez anos e t�m dado certo."
A declara��o de Bolsonaro acontece em meio a estranhamentos com os governadores de S�o Paulo e do Rio de Janeiro. Tanto Jo�o Doria (PSDB-SP) quanto Wilson Witzel (PSC-RJ) se movimentam nos bastidores de olho na corrida presidencial em 2022.
Ainda sobre a educa��o no Pa�s, Bolsonaro lembrou do descontingenciamento de R$ 2 bilh�es e afirmou que "a esquerda teimava em dizer que era um corte." "Contingenciamento �: se n�o tiver recurso a gente n�o libera, da� passa a ser corte l� na frente". Bolsonaro ainda disse que a imprensa "colocou na cabe�a da molecada que aquilo era corte, corte, corte".
POL�TICA