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Estado de Minas POL�TICA

Partido de Bolsonaro defende Deus, armas e oposi��o ao comunismo

Legenda tamb�m � de oposi��o �s 'falsas promessas do globalismo'


postado em 21/11/2019 12:13 / atualizado em 21/11/2019 15:45

(foto: Evaristo Sá/AFP)
(foto: Evaristo S�/AFP)
O partido Alian�a pelo Brasil, que o presidente Jair Bolsonaro trabalha para tirar do papel, teve nesta quinta-feira, 21, a sua conven��o de lan�amento, sob forte discurso de respeito a Deus, a religi�es e de oposi��o a movimentos de esquerda.

Em um audit�rio lotado de um hotel de luxo de Bras�lia, a advogada Karina Kufa fez a leitura dos princ�pios do partido. "O povo deu norte da nova representa��o pol�tica. Em 2019, novo passo precisa ser dado. Criar partido que d� voz ao povo brasileiro", afirmou.

Karina Kufa afirmou que o partido � conservador, comprometido com a liberdade e ordem, soberanista e de oposi��o �s "falsas promessas do globalismo".

O programa tem os seguintes princ�pios:

- Respeito a Deus e � religi�o

- Respeito � mem�ria e � cultura do povo brasileiro

- Defesa da vida

- Garantia de ordem e da seguran�a

O programa afirma que o partido "reconhece o lugar de Deus na vida, na hist�ria e na alma do povo brasileiro". H� ainda defesa da posse de armas. Karina disse que o partido "se esfor�ar� para divulgar verdades sobre crimes do movimento revolucion�rio, como comunismo, globalismo e nazifascismo". Ainda segundo a advogada, o partido estabelecer� rela��es com siglas e entidades de pa�ses que "venceram o comunismo", como os do Leste Europeu.

"O Alian�a pelo Brasil repudia o socialismo e o comunismo", disse Karina. A frase foi bastante aplaudida pelos presentes. A plateia come�ou a gritar: "A nossa bandeira jamais ser� vermelha".

A maioria dos parlamentares do PSL, que pretendem migrar para a nova sigla, ocupava as primeiras fileiras do audit�rio. Alguns n�o conseguiram lugar nas primeiras cadeiras porque chegaram mais tarde. Outros quase n�o conseguiram entrar. Havia ainda dezenas de apoiadores ao lado de fora do audit�rio, por causa da lota��o. Apenas poucos jornalistas tiveram acesso ao audit�rio principal.


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