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Estado de Minas POL�TICA

Tribunal da Lava Jato manda investiga��o contra Lulinha para Justi�a de S�o Paulo


postado em 11/03/2020 15:39

O Tribunal Regional Federal da 4.� Regi�o (TRF-4) determinou que a investiga��o contra o filho do ex-presidente Lula, o empres�rio F�bio Luiz Lula da Silva, o Lulinha, seja enviada para a Justi�a Federal de S�o Paulo. A decis�o tira o inqu�rito das m�os do juiz Luiz Ant�nio Bonat, que assumiu a 13.� Vara Federal de Curitiba ap�s sa�da de S�rgio Moro, hoje ministro da Justi�a e Seguran�a P�blica.

Lulinha � investigado na fase 69 da Lava Jato, a "Mapa da Mina", que apura contratos de R$ 132 milh�es firmados pela Oi/Telemar com empresas de seu empresarial, a Gamecorp/Gol. A alega��o � que tais repasses eram contrapartidas a atos de Lula que beneficiaram o setor de telefonia durante a gest�o do petista.

A for�a-tarefa de Curitiba argumenta tamb�m que recursos il�citos podem ter sido usados para a compra do s�tio de Atibaia, piv� da condena��o mais pesada j� imposta a Lula na Lava Jato - 17 anos de pris�o, um m�s e dez dias de reclus�o. O s�tio est� em nome de dois s�cios de Lulinha na Gamecorp/Gol: Jonas Suassuna e Kalil Bittar.

A retirada do inqu�rito de Curitiba atende pedido da defesa de Lulinha, patrocinada pelo criminalista F�bio Tofic Simantob. Ele argumentou que o caso n�o tem v�nculos com os desvios da Petrobr�s investigados pela Lava Jato.

Em dezembro, o caso foi analisado pelo relator da Lava Jato no TRF-4, desembargador Jo�o Pedro Gebran Neto, que negou transferir o caso para S�o Paulo at� que fosse decidido qual vara teria compet�ncia para julgar a investiga��o. Segundo ele, a alega��o da for�a-tarefa da Lava Jato para manter os autos em Curitiba era "bastante t�nue, sen�o inexistente".

"Em linha de princ�pio, tenho que a conex�o entre os fatos principais e poss�veis desdobramentos que teriam levado ao pagamento do s�tio de Atibaia � bastante t�nue, sen�o inexistente. Da mesma forma, mostra-se question�vel a associa��o dos fatos envolvendo a compra do s�tio de Atibaia e eventuais contribui��es da empresa Andrade Gutierrez (s�cia da Oi e investigada na Lava Jato) para a Gamecorp", disse Gebran Neto.


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