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Estado de Minas

D�ficit nas contas de Minas em 2019 � de R$ 8,63 bilh�es. E pode dobrar em 2020

Balan�o do estado no primeiro ano da gest�o de Romeu Zema apontou receita de R$ 99,55 bilh�es e despesa de R$ 108,18. Com o enfrentamento da pandemia, situa��o vai piorar


postado em 15/04/2020 21:44


O balan�o das contas de Minas Gerais fechou o ano de 2019, primeiro da gest�o Romeu Zema (Novo), com d�ficit de R$ 8,63 bilh�es. Como se j� n�o bastasse, a pr�pria administra��o estadual admite que, com o enfrentamento � pandemia do novo coronav�rus (COVID-19), a situa��o deve ainda piorar e o preju�zo em 2020 pode ter um acr�scimo de mais R$ 7,5 bilh�es.

O c�lculo, segundo o governo, vem dos custos para o enfrentamento da pandemia, somado � redu��o da arrecada��o tribut�ria. A an�lise foi enviada em presta��o de contas � Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Nela, o governo estadual ressaltou que buscar� decis�es visando a sa�de e as finan�as da popula��o, mesmo que as medidas causem ainda mais d�vidas.

“A preocupa��o do governo, e dos demais Poderes e �rg�os do Estado, � a ado��o de pol�ticas p�blicas emergenciais que possam minimizar os impactos na vida das pessoas, no sistema de sa�de e nos meios de sustentabilidade socioecon�mica do povo mineiro, apesar das repercuss�es que essas medidas possam vir a causar nas finan�as p�blicas, j� bastante deterioradas”, afirma o documento.

O governador afirmou que j� vem realizando contingenciamento nas atuais previs�es de despesas or�ament�rias, sem afetar os servi�os p�blicos essenciais como a sa�de, a seguran�a e os meios poss�veis de educa��o e de assist�ncia social �s pessoas em condi��es de maior vulnerabilidade socioecon�mica.

Ainda de acordo com os relat�rios encaminhados, a receita total do Estado foi de R$ 99,55 bilh�es. J� a despesa somou R$ 108,18, o que resultou no d�ficit de R$ 8,63 bilh�es.

No comparativo entre os exerc�cios de 2018 e 2019, conforme o documento, houve uma varia��o positiva de 8,49% no total das receitas, significando um acr�scimo em torno de R$ 7,79 bilh�es em 2019. A maior fonte de renda continuou sendo o ICMS, que representou 43,91% do arrecadado.


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