
Augusto Heleno acusou jornalistas de defender atos de vandalismo e elogiou a a��o da Pol�cia Militar de S�o Paulo, que dispersou os participantes do ato no Largo do Batata com bombas de efeito moral. No entanto, houve registros de duas ag�ncias banc�rias destru�das.
"Aos que nada sabem sobre doutrina terrorista de controle de massas. Manifesta��es s�o sempre iguais: conduzidas, longo tempo, de forma pac�fica, para que a imprensa noticie isso. Em um ponto pr�-reconhecido, "tocar o terror", para surpresa dos incautos (?) jornalistas", concluiu.
Neste domingo, o chefe do GSI caminhou entre manifestantes apoiadores do governo Bolsonaro em frente � Esplanada dos Minist�rios, em Bras�lia. Ele chegou a cumprimentar policiais que faziam a seguran�a do local. Apesar disso, negou que estivesse participando do ato de apoio ao presidente.
“N�o fui participar de manifesta��o. As imagens mostram. Fui � Esplanada dos Minist�rios agradecer aos integrantes das F Seg (for�as de seguran�a), pelo trabalho abnegado e competente que realizam, em prol de manifesta��es pac�ficas. � atitude de camaradagem, comum entre n�s, militares”, justificou.
Confus�o em S�o Paulo
O fim do ato que reuniu manifestantes contra o presidente Jair Bolsonaro no Largo da Batata, em S�o Paulo, terminou em confus�o na noite deste domingo. Isso porque ag�ncias banc�rias foram destru�das na regi�o do Bairro de Pinheiros. A Pol�cia Militar teve que intervir na dispers�o das pessoas.
Uma ca�amba chegou a ser movida para o meio da rua e virada para dificultar a a��o da pol�cia, que reagiu com bombas de efeito moral. Pelo menos duas ag�ncias banc�rias foram destru�das, sendo uma na Rua dos Pinheiros e a outra na Rua Teodoro Sampaio.
Uma decis�o judicial impedia manifestantes pr� e contra Bolsonaro de se encontrarem na Avenida Paulista, tradicional palco de protestos em S�o Paulo. Desta forma, o grupo opositor a Bolsonaro ficou no Largo do Batata.