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Estado de Minas 'CULTO'

'Foi um ato religioso', diz deputado bolsonarista sobre fogos no STF

Segundo o deputado Daniel Silveira (PSL-RJ), a explos�o de fogos sobre o pr�dio do Supremo Tribunal Federal n�o se tratou de um ataque


postado em 16/06/2020 21:45

(foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados)
(foto: Pablo Valadares/C�mara dos Deputados)
O deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ) afirmou, nesta ter�a-feira (16/6), que a explos�o de fogos sobre o pr�dio do Supremo Tribunal Federal (STF), no �ltimo s�bado (13/6), n�o se tratou de um ataque. De acordo com o parlamentar, a manifesta��o se tratou de um "ato religioso". A declara��o foi dada em entrevista � CNN Brasil.
Ap�s a afirma��o, Silveira foi instigado a dizer que grupo religioso organizou o ato. "Voc�s sabem onde estava o acampamento que foi dissolvido, n�? Ali do QG rural. Aquelas pessoas estavam presentes no culto. Voc�s podem procur�-los ali, que eles t�m v�deos, imagens, �udios. Est� tudo ali e voc�s podem descobrir a verdade dos fatos", respondeu. Ainda segundo Silveira, o grupo desaprovou a atitude do homem que filmou a manifesta��o e disse se tratar de um ataque.

Silveira se tornou conhecido por rasgar uma placa em que se lia Rua Marielle Franco, ainda durante a camapnha eleitoral de 2018. Nesta ter�a-feira, ele foi um dos alvos de opera��o da Pol�cia Federal relacionada ao inqu�rito que apura atos antidemocr�ticos. Ele est� entre os 11 parlamentares que tiveram o sigilo banc�rio quebrado.

No s�bado, manifestantes que se dizem bolsonaristas e anticomunistas fizeram um ato contra o Supremo Tribunal Federal (STF) e o governador Ibaneis Rocha (MDB). Um dos envolvidos, Renan Silva Sena, 57 anos, acabou preso pela Pol�cia Civil do DF no domingo e liberado ap�s assinar um termo circunstanciado de ocorr�ncia e prestar depoimento. 

Policiais civis o prenderam depois de o identificarem como o ativista que aparece em v�deos distribu�dos nas redes sociais xingando o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), e proferindo ataques contra o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Congresso Nacional.

Ele � o mesmo que, em maio, hostilizou e agrediu verbalmente enfermeiras que participavam de em um protesto pac�fico e silencioso na Pra�a dos Tr�s Poderes em homenagem aos profissionais de sa�de que se arriscam no trabalho para salvar vidas de pacientes com covid-19.


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