- OMS em 21/agosto: "a pandemia � a prova de que sa�de e economia s�o insepar�veis."
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) August 23, 2020
- Desde mar�o alertei que t�nhamos 2 graves problemas, o v�rus e o desemprego, e que ambos deveriam ser tratados simultaneamente.
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"Em mar�o deste ano eu disse que ter�amos dois problemas graves pela frente - o v�rus e o desemprego - e que ambos deveriam ser tratados simultaneamente e com a mesma responsabilidade", afirmou o presidente. "Cinco meses depois do meu pronunciamento, o diretor-geral da Organiza��o Mundial da Sa�de (OMS), Tedros Adhanom, afirma que sa�de e economia s�o insepar�veis", completou, citando discurso de Adhanom feito na �ltima sexta-feira (21).
Bolsonaro voltou a atacar autoridades que, segundo ele, "destru�ram empregos nos �ltimos cinco meses". Governadores e prefeitos de todo o Pa�s determinaram o fechamento de parte do com�rcio desde meados de mar�o para aumentar os n�veis de distanciamento social e reduzirem a press�o da pandemia de covid-19 sobre os sistemas de Sa�de. Com a estabiliza��o da curva de infectados pelo novo coronav�rus, essas normas j� come�aram a ser flexibilizadas em todos os Estados.
O presidente citou a medidas tomadas pelo governo federal durante a pandemia no cr�dito e a possibilidade de suspens�o de contratos e redu��o de sal�rios e jornadas, com complemento dos rendimentos dos trabalhadores por parte da Uni�o - que preservou cerca de 10 milh�es de contratos de trabalho. Bolsonaro lembrou ainda os cinco pagamentos mensais de R$ 600 do aux�lio emergencial voltado aos trabalhadores informais, desempregados e benefici�rios de programas sociais.
"Esse valor pode n�o ser muito para quem o recebe, mas � muito para o Brasil, que gasta por m�s R$ 50 bilh�es. O momento � de abrir o com�rcio com responsabilidade, voltar � normalidade e resgatar os empregos", concluiu.
Com a flexibiliza��o das medidas de restri��o ao funcionamento de diversas atividades, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) registrou a cria��o de 131.010 vagas com carteira assinada em julho, ap�s quatro meses de resultados negativos no mercado de trabalho formal. De janeiro a julho deste ano, a perda de empregos ainda � de 1,092 milh�o de vagas.