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Estado de Minas ELEI��ES MUNICIPAIS

Em sabatina, Joice diz que 'aux�lio emergencial � compra de votos'

Deputada federal e candidata do PSL � Prefeitura de S�o Paulo disse que n�o � contra o aux�lio, mas que seu objetivo � garantir que as pessoas sejam capazes de gerar a pr�pria renda


23/10/2020 07:29 - atualizado 23/10/2020 10:37

A deputada federal Joice Hasselmann, candidata do PSL � Prefeitura de S�o Paulo, disse ontem, durante sabatina do Estad�o, que a discuss�o sobre a cria��o de uma renda b�sica emergencial na cidade neste momento "� uma tentativa de compra de votos". Em S�o Paulo, quase metade dos 14 candidatos defende algum tipo de programa de aux�lio financeiro.

Na semana passada, o prefeito e candidato � reelei��o, Bruno Covas (PSDB), articulou com o presidente da C�mara Municipal, Eduardo Tuma (PSDB), a vota��o de um projeto do vereador Eduardo Suplicy (PT), para dar um aux�lio de R$ 100 para at� 1,7 milh�o de pessoas at� o fim do ano - aprovado ontem na Casa.

"N�o � por bondade, pelo cora��o enorme do prefeito que eles est�o discutindo isso (renda emergencial) na C�mara, aos 48 (minutos) do segundo tempo, na boca da elei��o", afirmou Joice, antes da aprova��o. "N�o sou contra o aux�lio emergencial. Votei pelo aux�lio de R$ 600 na C�mara, quando o governo queria R$ 200. Agora, o dinheiro vem de onde?" Ela disse que seu objetivo � garantir que as pessoas sejam capazes de gerar a pr�pria renda.

CENTR�O

Joice afirmou que seu advers�rio Celso Russomanno, do Republicanos, � representante do Centr�o, grupo que, segundo ela, "estuprou" o governo do presidente Jair Bolsonaro. "Para ele (Russomanno) ser de direita, tem de nascer de novo. O Celso Russomanno � a express�o do pior Centr�o que n�s temos no Pa�s: esse Centr�o que estuprou o governo Bolsonaro assim que eu sa� da lideran�a do governo", disse. "Sa� numa sexta, e no s�bado o Centr�o estuprou o governo e levou R$ 200 bilh�es em cargos, bancos p�blicos, �rg�os p�blicos. Ent�o, imagina o que eles n�o far�o nos cofres da Prefeitura."

PSL

Sobre os crit�rios que foram usados para que o partido destinasse R$ 2 milh�es para sua candidatura, Joice disse se tratar de um "reposicionamento do PSL". Segundo ela, a sigla "ficou nesse vai e vem, '� bolsonarista, n�o � bolsonarista'". E criticou o fato de um candidato a vereador do partido ter recebido R$ 2 milh�es em detrimento de outros postulantes. "Eu critiquei esse dep�sito a um e nada para os outros."

ESTRAT�GIA

Ap�s chamar M�rcio Fran�a (PSB) de "g�ngster", Filipe Sabar� (Novo) e Arthur do Val (Patriota) de "meninos" e de criticar Russomanno, Joice negou que a postura agressiva era uma estrat�gia para obter votos da direita. "Disse que Guilherme Boulos (PSOL), que � apoiado por um presidi�rio (referindo-se a Lula), ser� um presidi�rio na minha gest�o, porque na primeira invas�o que ele organizar ele vai em cana".

IMPOSTOS

Joice prometeu redu��o linear de 20% no IPTU. Poder� fazer isso, disse, "cortando comissionados, revendo contratos". "Em uma conta de padaria, se eu cortar 20% linear, vou ter R$ 2 bilh�es a menos. A expectativa para o ano que vem de dinheiro p�blico para subs�dio do transporte coletivo, subs�dio que enche a burra de gente ligada �s m�fias, deve ultrapassar R$ 4 bilh�es. Se eu baixar 20% do IPTU de todo mundo, metade do dinheiro que vai para m�fia do transporte vai para essa conta."


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