Antes da cerim�nia, o presidente cumprimentou apoiadores que estavam em frente ao Pal�cio da Alvorada para assistir ao hasteamento da Bandeira. A seus partid�rios, Bolsonaro elogiou o trabalho econ�mico do governo e disse que o pa�s 'resgatou a credibilidade' internacional. Junto a Paulo Guedes, ministro da Economia, o presidente citou n�meros de empregos criados em setembro para indicar uma retomada ap�s a pandemia.
"M�s passado foram (criados) mais de 250 mil empregos. L� fora (em outros pa�ses) est�o recomendando comprar real, n�o �, Paulo (Guedes, Ministro da Economia)? Mais uma sinaliza��o que t� dando certo a economia nossa — afirmou Bolsonaro a apoiadores pr�ximo ao Alvorada.
"A economia est� voltando em V, como a gente achava que ia voltar. No m�s passado, como disse o presidente, (foram criados) 250 mil novos empregos e 300 mil novas empresas", comentou o ministro da Economia, Paulo Guedes, que estava ao lado do presidente.
Os dados mais recentes do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados em setembro, indicaram a abertura l�quida de 249.388 vagas de trabalho em agosto.
Na conversa com apoiadores, Bolsonaro, no entanto, retomou cr�ticas � pol�tica de isolamento, que, para ele, prejudicou empresas. "Empresas foram destru�das, aquela hist�ria do 'fica em casa'", disse. Ele destacou medidas da equipe econ�mica para combater os efeitos da pandemia da COVID-19.
"Lembra que eu falava que tinha que tratar do v�rus e da economia? E o pessoal dando pancada em mim e 'nhenhenehe'. Olha o problema a�. Se n�o � o trabalho da equipe econ�mica, aux�lio emergencial, socorro micro e pequenas empresas, rolagem de d�vidas de Estados", afirmou o presidente da Rep�blica.
Os dados mais recentes do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados em setembro, indicaram a abertura l�quida de 249.388 vagas de trabalho em agosto.
Na conversa com apoiadores, Bolsonaro, no entanto, retomou cr�ticas � pol�tica de isolamento, que, para ele, prejudicou empresas. "Empresas foram destru�das, aquela hist�ria do 'fica em casa'", disse. Ele destacou medidas da equipe econ�mica para combater os efeitos da pandemia da COVID-19.
"Lembra que eu falava que tinha que tratar do v�rus e da economia? E o pessoal dando pancada em mim e 'nhenhenehe'. Olha o problema a�. Se n�o � o trabalho da equipe econ�mica, aux�lio emergencial, socorro micro e pequenas empresas, rolagem de d�vidas de Estados", afirmou o presidente da Rep�blica.
Al�m dos ministros de Estado e presidentes de bancos oficiais, tamb�m estava presente no local o diretor-presidente da Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (Anvisa), Antonio Barra Torres. Nessa segunda-feira, o Minist�rio P�blico Federal (MPF) instaurou procedimento para questionar o Minist�rio da Sa�de e a Anvisa sobre o planejamento e escolha de vacinas contra a COVID-19.
Na semana passada, o debate sobre um imunizante foi alvo de diverg�ncias entre o governo federal e o governo de S�o Paulo. Bolsonaro foi contr�rio � aquisi��o de uma vacina de origem chinesa e mandou cancelar protocolo assinado pelo ministro Eduardo Pazuello. Apesar disso, a Anvisa liberou na sexta-feira, 23, a importa��o de 6 milh�es de doses da vacina Coronavac.
Nesta ter�a, o ministro Pazuello n�o participou da cerim�nia porque segue se recuperando ap�s o diagn�stico positivo para o novo coronav�rus. Tamb�m estavam presentes o diretor-geral da Pol�cia Federal, Rolando Alexandre de Souza, e o secret�rio especial de Assuntos Estrat�gicos, Fl�vio Rocha, cotado para assumir o cargo de ministro-chefe da Secretaria-Geral, com sa�da de Jorge Oliveira no fim do ano para assumir vaga no Tribunal de Contas da Uni�o (TCU).
*Com informa��es da BBC Brasil