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Estado de Minas BELO HORIZONTE

Com campanha voltada para legaliza��o da maconha, candidato a vereador de BH tem v�deos censurados nas redes

A cerca de 10 dias das elei��es, o candidato D�rio 504e20 alega ter sido censurado


05/11/2020 18:53 - atualizado 05/11/2020 19:29

 Dário 504e20(foto: Reprodução/Instagram)
D�rio 504e20 (foto: Reprodu��o/Instagram)
Com uma campanha voltada para a legaliza��o da maconha em Belo Horizonte, o candidato a vereador D�rio 504e20 teve seus an�ncios retirados mais uma vez do Facebook e Instagram.

O candidato usava as redes sociais para anunciar suas propostas. De acordo com as empresas, a campanha partid�ria foi retirada do ar por fazer apologia �s drogas. 

A cerca de 10 dias das elei��es, o candidato alega ter sido censurado. “Somente a Justi�a Eleitoral pode censurar e, mesmo assim, n�o de maneira pr�via. Uma empresa privada n�o pode agir em nome do Estado. Isso � livre manifesta��o do pensamento, no caso preconizado pela ADPF 187", explica.

Os an�ncios que foram bloqueados tratam de temas como a legaliza��o da maconha em BH e no Brasil para fins medicinais.

Al�m disso, o candidato tamb�m aponta a guerra �s drogas, encarceramento em massa e pol�ticas de redu��o de danos. Entre as propostas dele, est� a “Farm�cia Viva do SUS”.

Campanha interrompida


Essa n�o � a primeira vez que D�rio tem sua campanha interrompida. A cerca de duas semanas, o candidato teve sua conta no TikTok, aplicativo de v�deos curtos, retirada do ar. Ele foi proibido de fazer outras postagens.

Na mensagem enviada ao comit� de campanha, o Facebook afirma que o bloqueio se deu por viola��es de pol�ticas da plataforma.

“Infelizmente, o Facebook est� abusando de seu poder e impondo seus valores privados � sociedade brasileira. N�o cabe a nenhuma empresa o papel de censurar o discurso de um candidato a vereador no Brasil. O Facebook � obrigado a respeitar as leis brasileiras. Censurar uma pauta pol�tica � crime eleitoral. Dizer a palavra maconha, usar s�mbolos e mostrar plantas cultivadas legalmente, s�o a��es protegidas e reconhecidas na constitui��o”, defendeu D�rio.
 
*Estagi�ria sob supervis�o da editora Liliane Corr�a



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