
O n�mero de pessoas que disseram n�o saber responder somam 13% do total, enquanto 11% disseram que nenhum deles o fez e 2% que ambos combateram a crise.
O resultado vem depois que Doria anunciou o in�cio da campanha de vacina��o no estado de S�o Paulo, utilizando a vacina de origem chinesa CoronaVac. A avalia��o de Doria � melhor entre as pessoas que dizem estar com "muito medo" do v�rus, ficando com 57% a 19% de Bolsonaro.
Quem diz n�o temer a COVID-19 diz que Bolsonaro trabalhou mais contra a crise, com 46% contra 24%.
Aqueles que afirmam viver uma vida normal na pandemia acham que Bolsonaro (46%) est� � frente de Doria (28%).
A curva se inverte nas categorias seguintes: quem toma cuidados (45% em favor do governador ante 31% do presidente), quem s� sai de casa na necessidade (50% a 20%) e quem est� isolado (57% a 22%).
H� um empate t�cnico de percep��o entre os mais ricos, que ganham mais de 10 sal�rios m�nimos mensais. Nesse grupo, Doria vai melhor para 41%, ante 37% de Bolsonaro.
De maneira geral, a avalia��o sobre como o presidente lida com a doen�a piorou. Em rela��o � pesquisa anterior, em 8 e 10 de dezembro, subiu de 42% para 48% a propor��o dos que acham o desempenho de Bolsonaro ruim ou p�ssimo no setor.
Aumenta rejei��o a Bolsonaro
A rejei��o geral ao presidente, no mesmo per�odo, subiu de 32% para 40%. Aprovam o trabalho do titular do Planalto 26%, empate t�cnico com o dado de dezembro, 30%.
Quem o acha regular oscilou de 27% para 25%.
O presidente n�o � culpado pelas quase 220 mil mortes no pa�s pela COVID-19 para 47% dos entrevistados, ante 52% em dezembro. Outros 39% acham que Bolsonaro tem culpa parcialmente (eram 38% antes). E ele � o �nico respons�vel para 11% (antes eram 8%).
Os governadores tamb�m foram tema da pesquisa do Datafolha. Depois de um teto de 58% de aprova��o em abril, o n�mero est� estabilizado em 42%, ante 41% em dezembro.
O ruim/p�ssimo foi de 30% para 26% e o regular, de 28% para 30%. O desempenho do Minist�rio da Sa�de � aprovado por 35% e reprovado por 30%.
Os n�meros foram aferidos em pesquisa nacional realizada nos dias 20 e 21 de janeiro. Foram ouvidas 2.030 pessoas, e a margem de erro � de dois pontos percentuais para mais ou menos.