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Estado de Minas POL�TICA

PGR denuncia Cunha e Chinaglia por corrup��o e lavagem de propinas da Odebrecht


24/02/2021 17:30

A Procuradoria-Geral da Rep�blica (PGR) denunciou os ex-presidentes da C�mara Eduardo Cunha (MDB-RJ) e Arlindo Chinaglia (PT-SP) por participa��o em suposto esquema de propinas da Odebrecht em troca de apoio nos contratos de constru��o de hidrel�tricas no Rio Madeira, em Rond�nia. Outras quinze pessoas tamb�m foram denunciadas no caso.

A den�ncia foi assinada pela subprocuradora-geral Lind�ra Ara�jo e entregue ao Supremo Tribunal Federal no �ltimo dia 11. A pe�a acusa Chinaglia de solicitar R$ 10 milh�es � Odebrecht em troca de apoio em contratos de interesse da empresa na regi�o. O petista, listado como 'grisalho' no departamento de propinas da empreiteira, teria recebido R$ 8,7 milh�es em 36 pagamentos feitos entre 2008 e 2014.

Eduardo Cunha teria intermediado os repasses da Odebrecht. O emedebista � �poca tinha influ�ncia sobre Furnas, principal s�cia do cons�rcio que venceu o contrato para a constru��o da Usina de Santo Ant�nio, na regi�o do Rio Madeira.

Chinaglia � acusado de corrup��o passiva e lavagem de dinheiro. Cunha foi denunciado apenas por corrup��o.

Os criminalistas Ticiano Figueiredo e Pedro Ivo Velloso, que defendem Cunha, afirmam que as acusa��es s�o inveross�meis. "A den�ncia, baseada em delatores e planilhas oferecidas por estes, n�o narra absolutamente nada sobre o ex-deputado, tratando apenas de Arlindo Chinaglia - um de seus principais oponentes e em nome de quem jamais atuaria", afirmam.

COM A PALAVRA, A DEFESA DE EDUARDO CUNHA

"� no m�nimo absurdo, totalmente inveross�mil, que se acuse Eduardo Cunha de solicitar vantagem em benef�cio de advers�rio pol�tico, contra quem inclusive disputou a elei��o para a presid�ncia da C�mara. A den�ncia, baseada em delatores e planilhas oferecidas por estes, n�o narra absolutamente nada sobre o ex-deputado, tratando apenas de Arlindo Chinaglia - um de seus principais oponentes e em nome de quem jamais atuaria. As d�vidas ser�o devidamente esclarecidas no curso da investiga��o para corre��o deste lament�vel equ�voco."

Ticiano Figueiredo e Pedro Ivo Velloso.


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