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Estado de Minas PRONUNCIAMENTO

Na pior fase da pandemia, Bolsonaro diz : 'Em breve retomaremos nossa vida'

Afirma��o do presidente se deu em um dia em que o Brasil bateu recorde de mortes registradas em 24h pela COVID-19, com 3.251 vidas perdidas


23/03/2021 21:34 - atualizado 23/03/2021 21:55

'Muito em breve retomaremos nossa vida normal', disse Bolsonaro no dia em que o Brasil registrou 3.251 mortes em 24 horas(foto: Isac Nóbrega/PR)
'Muito em breve retomaremos nossa vida normal', disse Bolsonaro no dia em que o Brasil registrou 3.251 mortes em 24 horas (foto: Isac N�brega/PR)
Em pronunciamento na noite desta ter�a-feira (23/3), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse que o Brasil, "muito em breve", retomar� a vida normal. A afirma��o de Bolsonaro se deu em um dia em que o pa�s bateu recorde de mortes registradas em 24h pela COVID-19, com 3.251 vidas perdidas.

No discurso, Bolsonaro disse que vacinas est�o garantidas e que a expectativa � que at� o fim do ano mais de 500 milh�es de pessoas estejam imunizadas.

“Quero tranquilizar o povo brasileiro e afirmar que as vacinas est�o garantidas. Ao final do ano, teremos alcan�ado mais de 500 milh�es de doses para vacinar toda a popula��o. Muito em breve retomaremos nossa vida normal”, disse o presidente.

Confira: Governo reduz previs�o e entregar� 10 milh�es de vacinas a menos em abril

A vida normal dita por Bolsonaro parece estar longe de se tornar realidade.

O triste recorde de mortes aproximou o Brasil das 300 mil vidas perdidas por causa da COVID-19.

At� o momento, 298.676 pessoas morreram pela doen�a. Al�m dos n�meros impressionantes, a crise na sa�de brasileira pede socorro.

Houe protestos em v�rias partes do Brasil, com panela�os e gritos de "genocida" e "assassino", durante os minutos em que o presidente falou em rede nacional.

Sem leitos dispon�veis


Nesta ter�a-feira, a Funda��o Oswaldo Cruz (Fiocruz) emitiu um alerta para quase todos os estados do Brasil que est�o em estado cr�tico em termos de ocupa��o de leitos de terapia intensiva.

Somente Amazonas e Roraima n�o est�o na lista.

No restante do pa�s, a Fiocruz calcula demandas entre 90% e 100%. Por isso, sugeriu para que unidades federativas que estejam com taxas altas restrinjam o funcionamento do com�rcio n�o-essencial por 14 dias.


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