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Estado de Minas FRAUDE

Tribunal de Contas do MT apura vacina��o de 27 pessoas 'depois de mortas'

Casos classificados como irregulares representam 0,02% dos 114.941 registros de vacina��o relativos ao per�odo que os servidores do tribunal analisaram


20/04/2021 20:31

Possíveis fraudes foram identificadas em 22 municípios mato-grossenses cujas prefeituras já foram notificadas a apresentar esclarecimentos(foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)
Poss�veis fraudes foram identificadas em 22 munic�pios mato-grossenses cujas prefeituras j� foram notificadas a apresentar esclarecimentos (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)
 
O Tribunal de Contas de Mato Grosso identificou ind�cios de fraudes na vacina��o contra a COVID-19 de 27 pessoas imunizadas entre 18 de janeiro e 15 de mar�o deste ano. Em nota divulgada hoje (20), o tribunal informa que as poss�veis fraudes, ainda sob investiga��o, foram identificadas em 22 munic�pios mato-grossenses cujas prefeituras j� foram notificadas a apresentar esclarecimentos.

Comparando dados do Sistema de Informa��es do Programa Nacional de Imuniza��es com os do Sistema Informatizado de Controle de �bitos (Sisobi), servidores do tribunal identificaram 27 casos de pessoas supostamente vacinadas ap�s serem oficialmente dadas como mortas.

Os 27 casos classificados como irregulares representam 0,02% dos 114.941 registros de vacina��o relativos ao per�odo que os servidores do tribunal analisaram. Deste total, outros 56 foram apontados como inconclusivos (0,05%), j� que, apesar do CPF da pessoa imunizada constar na base de dados do Sisobi e a vacina ter sido aplicada ap�s a data de �bito, o nome ou a data de nascimento do benefici�rio n�o coincidiam com os da pessoa morta.

O Tribunal de Contas aguarda a manifesta��o das prefeituras para dar prosseguimento � apura��o. Na nota que o tribunal divulgou hoje, o secret�rio de Controle Externo de Sa�de e Meio Ambiente da corte, Marcelo Tanaka, destaca que os resultados n�o s�o conclusivos, tratando-se de suspeitas.

“Estes resultados s�o preliminares e devem ser interpretados como ind�cios da ocorr�ncia de irregularidades, visto que o posicionamento conclusivo s� ser� poss�vel ap�s a manifesta��o dos respons�veis pela operacionaliza��o da campanha de vacina��o nas entidades fiscalizadas”, afirmou Tanaka.

As prefeituras notificadas pelo �rg�o de controle externo receberam um prazo de 15 dias para esclarecer as d�vidas a respeito das pessoas vacinadas.


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