A diretora t�cnica da Precisa Medicamentos, Emanuela Medrades, negou na Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito (CPI) da Covid que a empresa tenha agido de "m�-f�" na venda de testes para o Distrito Federal, investigada pelo Minist�rio P�blico. A empresa tamb�m se tornou alvo pelo contrato da vacina indiana Covaxin com o Minist�rio da Sa�de.
A empresa � investigada na opera��o Falso Negativo, do Minist�rio P�blico no Distrito Federal (MPDFT), que apura se houve fraude na venda de testes r�pidos para covid-19 ao governo local. Segundo den�ncia apresentada em agosto do ano passada contra a c�pula da Secretaria de Sa�de do governo de Ibaneis Rocha (MDB), a empresa foi beneficiada em contrato de cerca de R$ 21 milh�es.
Emanuela confirmou que foram repassados 150 mil testes r�pidos para covid-19 e que a empresa foi alvo de opera��o de busca e apreens�o, ap�s uma venda realizada sem licita��o. Ela ressaltou que a companhia n�o recebeu pelos produtos entregues e acionou a Justi�a para que o pagamento fosse realizado. "Entendo que nada tenha sido de m�-f�. A orienta��o mundial era testar, testar e testar", disse a diretora, negando ter conhecimento sobre atua��o no governo distrital para direcionar a contrata��o da Precisa.
POL�TICA