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Estado de Minas POL�TICA

12 ex-presidentes da AASP ap�iam chapa Dora e Lazara para presid�ncia da OAB-SP


19/11/2021 13:13

Doze ex-presidentes da Associa��o dos Advogados de S�o Paulo (AASP), uma das mais tradicionais e prestigiadas entidades da classe, manifestaram apoio � chapa de Dora Cavalcanti e Lazara Carvalho na disputa eleitoral para presid�ncia da Ordem dos Advogados do Brasil no tri�nio 2022-2024. �s v�speras do pleito, agendado para o pr�ximo dia 25, o grupo que subscreve a carta divulgada nesta sexta-feira, 19, diz que o programa das advogadas 'espelha tudo aquilo que � mais urgente realizar'.

A carta de apoio � assinada pelos advogados Jos� Roberto Pinheiro Franco, Clito Fornaciari J�nior, F�bio Ferreira de Oliveira, Jayme Queiroz Lopes Filho, Miguel Reale J�nior, Renato Luiz de Macedo Mange, S�rgio Pinheiro Mar�al, Alo�sio Lacerda Medeiros, Jos� Rog�rio Cruz e Tucci, Aryst�bulo de Oliveira Freitas, Jos� Diogo Bastos Neto e Antonio Ruiz Filho.

Dos subscritores, Medeiros e Cruz e Tucci s�o candidatos ao Conselho Federal da OAB. J� Freitas e Bastos Netos concorrem ao cargo de conselheiro da seccional paulista da entidade. Al�m disso, Antonio Ruiz Filho � candidato a Secret�rio-Geral da OAB-SP.

Na carta de apoio � Dora e Lazara, os ex-diretores da AASP frisam que a manifesta��o � uma 'opini�o pessoal' e dizem que a entidade se mant�m 'alheia a embates pol�ticos na disputa pela OAB'.

Ao todo, cinco chapas est�o na disputa pelo comando da OAB-SP. Elas s�o encabe�adas por Caio Augusto Silva dos Santos, atual presidente em busca da reelei��o, e os advers�rios Alfredo Scaff Filho, Dora Cavalcanti, M�rio de Oliveira Filho e Patr�cia Vanzolini.

A seccional paulista da OAB � a maior do Pa�s, com mais de 300 mil advogados inscritos. A elei��o interna que vai definir os pr�ximos presidente, vice-presidente, secret�rios, conselheiros e tesoureiro da unidade est�o marcadas para o dia 25.

O processo eleitoral ocorre sob o efeito da paridade de g�neros e das cotas raciais aprovadas pelo Conselho Federal no ano passado. S� puderam ser registradas chapas que alcan�aram uma propor��o de 50% das mulheres (tanto para titulares como para suplentes) e 30% para profissionais negros.
Nos 90 anos de hist�ria da entidade, nunca uma mulher ocupou o posto de representante m�ximo da advocacia paulista.


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