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Estado de Minas ELEI��ES 2022

Ciro Gomes: falta de alian�as para candidatura '� op��o minha'

Em entrevista nesta quarta-feira (6/7), o presidenci�vel afirmou que n�o quer governar para manter os modelos econ�mico e de governan�a pol�tica, e que alguns partidos ainda avaliam o apoiar


06/07/2022 17:43

Ciro Gomes na sala de estar
Ciro Gomes fala sobre pr�-candidatura (foto: Redes Sociais/Reprodu��o)
O ex-governador do Cear� e pr�-candidato ao Planalto Ciro Gomes (PDT) afirmou nesta quarta-feira (6/7) que a falta de uma alian�a ampla em torno de sua candidatura “� uma op��o minha”, e que n�o quer governar para manter os modelos econ�micos e de governan�a pol�tica atuais. Ele tamb�m voltou a atacar os advers�rios Jair Bolsonaro (PL) e Luiz In�cio Lula da Silva (PT), defendendo que os dois s�o “iguaizinhos”.


“� um problema, certamente, mas � um problema que � uma op��o minha. (...) Eu n�o quero ser candidato para repetir o modelo econ�mico e nem o modelo de governan�a pol�tica”, contou o presidenci�vel em entrevista ao jornal SBT News, ap�s ser questionado sobre a falta de uma alian�a em torno de sua candidatura.

Ciro disse ainda que alguns partidos ainda avaliam apoi�-lo. “Eles querem ver at� a �ltima hora qual � a condi��o de viabiliza��o da minha candidatura, o que eu considero normal. Mas eu estou pronto para disputar, se necess�rio, apenas com as for�as do meu partido”.


O pedetista sofre cr�ticas por parte da esquerda por n�o desistir de concorrer ao Planalto nem apoiar o ex-presidente Lula. Ele � cobrado para realizar um “gesto de grandeza” para derrotar Bolsonaro ainda no primeiro turno.

Questionado sobre isso, Ciro respondeu que “O fascismo, infelizmente, n�o � uma pr�tica s� do bolsonarismo n�o. Ele est� entranhado igualzinho no lulopetismo radicalizado. (..) Quem tem que fazer um gesto de grandeza � um que nunca teve oportunidade de colocar em pr�tica ideias que s�o absolutamente revolucion�rias para mudar o Brasil?”.


Ciro responsabiliza Lula pela elei��o de Bolsonaro e pela crise atual, defendendo que os dois advers�rios s�o iguais e que a polariza��o entre os dois � “o maior estelionato eleitoral” da hist�ria brasileira. “O deboche, a agress�o, a agressividade. E depois n�o compreendem por que n�o h� ambiente para eu nunca mais andar com essa gente”, disse o ex-governador.


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