SO pedetista participou de di�logo com presidenci�veis da Unecs (Uni�o Nacional de Entidades do Com�rcio e Servi�os), realizado nesta ter�a-feira (30) em Bras�lia.
Ao final do evento, ele foi perguntado por que havia postado, na segunda (29), mensagem na qual questionava o estado de sa�de de Lula. No tu�te, ele dizia que o petista "est� cada vez mais fraco, fisicamente, psicologicamente e teoricamente (sic), para enfrentar a direita sanguin�ria". Ciro apagou o texto pouco depois.
"Veja, n�o falei nada sobre estado de sa�de. Eu s� achei que aquilo ali era meio duro demais e podia entrar na m� intelig�ncia", afirmou.
"O que eu estou falando � que o Lula perdeu a capacidade moral de enfrentar o Bolsonaro e a direita sanguin�ria no Brasil. Ent�o, refraseando, � s� isso que eu quis dizer", complementou.
Na sequ�ncia, um jornalista rebateu e disse que ele havia falado sobre a sa�de do advers�rio nas elei��es. "Eu n�o vou entrar nessa futrica, n�o."
Na segunda-feira, ap�s o pedetista apagar o post, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR), disse que o post de Ciro era "lament�vel" e que o ex-presidente foi "muito simp�tico" com o rival no debate, sem deixar de colocar "as coisas que tinha que colocar, a responsabilidade pol�tica dele [Ciro] perante o Brasil".
No evento na Unecs, Ciro citou foi questionado sobre pontos de seu programa de governo e defendeu a manuten��o dos avan�os obtidos com a reforma trabalhista. No entanto, argumentou que "a ideia de que temos que desregulamentar o trabalho � um equ�voco mortal."
Ao final, ele seguiu para um centro comercial localizado no N�cleo Bandeirante, regi�o administrativa do Distrito Federal. L�, participou de uma curta caminhada ao lado da candidata do PDT ao Governo do DF, senadora Leila, e do nome do partido ao Senado, Joe Valle.
O pedetista falou aos presentes sobre sua proposta melhorar o di�logo com o Congresso e que inclui media��o da d�vida de estados e munic�pios para melhorar as finan�as desses entes.
"O que eu vou fazer? Pegar essa d�vida que eles [os entes] est�o hoje, botar para o fim do prazo e deixar de 12% a 15% da receita de cada estado que est� mandando hoje para Bras�lia na m�o de governadores e prefeitos em troca do apoio deles para mediar o apoio no Congresso Nacional." Se o impasse persistir, ele voltou a defender a realiza��o de plebiscitos para garantir o apoio popular.
Ciro, que ficou cerca de meia hora no local, disse a apoiadores estar "sentindo que a virada est� acontecendo