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Estado de Minas BOLSONARO NA ONU

Na ONU, Bolsonaro comemora queda no pre�o da gasolina e a defla��o

Durante discurso na ONU, presidente mostrou n�meros da economia, ressaltou defla��o e citou import�ncia do Aux�lio Brasil


20/09/2022 13:06 - atualizado 20/09/2022 17:55

Bolsonaro discursando na ONU
Na presen�a de outros chefes de estado, Bolsonaro afirmou que o Brasil est� com uma economia em plena recupera��o e que a oferta de empregos est� em alta (foto: Michael M. Santiago/Getty Images/AFP)
O presidente Jair Bolsonaro (PL) aproveitou o discurso na abertura da Assembleia Geral da ONU para celebrar a queda nos pre�os dos combust�veis no Brasil e comemorar que a “economia voltou a crescer”. O presidente ressaltou a defla��o no pa�s e citou que os valores mais baixos da gasolina e da energia el�trica no Brasil foram parte de uma pol�tica de racionaliza��o e n�o de “tabelamento de pre�os”. 

“Tenho a satisfa��o de anunciar que tivemos defla��o in�dita no Brasil nos meses de julho e agosto. Desde junho, o pre�o da gasolina caiu mais de 30%. Hoje, um litro no Brasil custa cerca de US$ 0,90. O pre�o da energia el�trica tamb�m teve uma queda de mais de 15%. Quero ressaltar que o custo da energia n�o caiu por causa de tabelamento de pre�os ou qualquer outro tipo de interven��o estatal. Foi resultado de uma pol�tica de racionaliza��o de impostos formulada e implementada com o apoio do Congresso Nacional”, disse, nesta ter�a-feira.
 
 

O pre�o mais baixo da gasolina no Brasil tem sido beneficiado pela queda do petr�leo no cen�rio internacional. Outro ponto que explica a queda do pre�o dos combust�veis se d� pela diminui��o de impostos. 

O repasse da Petrobras �s distribuidoras comp�e apenas uma parte do pre�o do combust�vel para o consumidor final. Com a incid�ncia das elei��es deste ano, o governo Jair Bolsonaro realizou mudan�as tribut�rias para ajudar na redu��o do pre�o dos combust�veis.
 
 
Inclusive, a defla��o citada pelo presidente, segundo especialistas, adv�m dessa queda. A redu��o de impostos incidentes sobre produtos como combust�veis e energia colaborou na defla��o na economia do pa�s. N�o h� uma queda generalizada de pre�os, o que caracterizaria uma defla��o "cl�ssica".

Apesar de parecer algo positivo, pela queda de pre�os, a defla��o persistente n�o � um bom sinal para a economia como um todo. O fen�meno pode significar uma debilidade da atividade econ�mica.

Na presen�a de outros chefes de estado, Bolsonaro afirmou que o Brasil est� com uma economia em plena recupera��o e que a oferta de empregos est� em alta. Al�m disso, o presidente ressaltou que a pobreza no pa�s, assim como no mundo, aumentou por meio do da pandemia, mas que no Brasil, ela come�ou a “cair de forma acentuada”.
 
 
“Apesar da crise mundial, o Brasil chega ao final de 2022 com uma economia em plena recupera��o. Temos emprego em alta e infla��o em baixa. A economia voltou a crescer. A pobreza aumentou em todo o mundo sob o impacto da pandemia. No Brasil, ela j� come�ou a cair de forma acentuada. Os n�meros falam por si s�. A estimativa � de que, no final de 2022, 4% das fam�lias brasileiras estejam vivendo abaixo da linha da pobreza extrema. Em 2019, eram 5,1%. Isso representa uma queda de mais de 20%”, afirmou.

O ex-capit�o tamb�m ressaltou o Aux�lio Brasil, antigo Bolsa Fam�lia, que distribui recursos de R$ 600 para as fam�lias em situa��o de extrema pobreza e pobreza no Brasil. No entanto, no discurso, Bolsonaro afirmou que o Aux�lio oferece quase US$ 4 por dia �s fam�lias.
“O Aux�lio Brasil, programa de renda m�nima criado pelo meu governo, durante a pandemia, que atende 20 milh�es de fam�lias, faz pagamentos de quase US$ 4 por dia as mesmas. O desemprego caiu 5 pontos percentuais, chegando a 9,1%, taxa que n�o se via h� 7 anos. Reduzimos a infla��o, com estimativa de 6% no corrente ano”, completou. 



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