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Estado de Minas SEGURAN�A DE MG

PBH e Estado definem estrat�gias de seguran�a ap�s atos terroristas no DF

Na manh� desta segunda-feira (09/01), efetivos da PM e da Guarda Municipal refor�aram a entrada da prefeitura na avenida Afonso Pena, em BH


09/01/2023 12:45 - atualizado 09/01/2023 14:08

Efetivos da PM e da Guarda Municipal reforçaram a entrada da prefeitura na avenida Afonso Pena, na manhã desta segunda-feira
Efetivos da PM e da Guarda Municipal refor�aram a entrada da prefeitura na avenida Afonso Pena, na manh� desta segunda-feira (foto: Leandro Couri/EM/DA Press)
A Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) e as For�as de Seguran�a do Estado de Minas Gerais se reuniram na manh� desta segunda-feira (09/01) para discutirem estrat�gias com o objetivo de mitigar qualquer possibilidade de os atos terroristas que aconteceram no Distrito Federal no domingo (08/01) se repetirem no estado. 

Participaram da reuni�o a Pol�cia Militar, Pol�cia Civil, Corpo de Bombeiros e Minist�rio P�blico. Do lado da PBH, a Guarda Civil Municipal, a Procuradoria-Geral do Munic�pio (PGM), o Gabinete do Prefeito, a Secretaria de Pol�tica Urbana e a BHTrans tamb�m estiveram presentes.

De acordo com a prefeitura, na reuni�o, a Procuradoria-Geral do Munic�pio ressaltou a necessidade de um efetivo cumprimento do trecho da decis�o que determina a pris�o em flagrante dos participantes dos atos antidemocr�ticos por crimes contra o Estado Democr�tico de Direito. 
 
 
O Comandante da Pol�cia Militar, Coronel Rodrigo Sousa Rodrigues, se comprometeu a dar todo o suporte necess�rio � Prefeitura para que seja realizada a desocupa��o e a dissolu��o total da ocupa��o na Avenida Raja Gabaglia, em cumprimento � determina��o do Supremo Tribunal Federal (STF). 

Durante a manh�, uma manifestante foi conduzida � delegacia. O Ex�rcito tamb�m colocou barreiras f�sicas para impedir a concentra��o de bolsonaristas dentro da �rea militar.

Ap�s a reuni�o, a Guarda Municipal, os fiscais da Prefeitura, os agentes da BHTrans e a Pol�cia Militar mant�m efetivo permanente na Avenida Raja Gabaglia, a fim de manter a via totalmente desobstru�da. Por fim, foi definido o refor�o do policiamento nos principais equipamentos municipais da cidade e tamb�m em ve�culos de imprensa.
 
 

Zema repudiou os atos

O governador mineiro usou as redes sociais para repudiar os atos de vandalismo no Congresso Nacional e no Supremo Tribunal Federal (STF), em Bras�lia, que aconteceram neste domingo (8/1). Em seu perfil no Twitter, Zema disse que n�o se pode confundir "liberdade" com a depreda��o de �rg�o p�blicos.

Zema, que chegou a fazer campanha para Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno, disse que os atos antidemocr�ticos dos apoiadores extremistas s�o inaceit�veis. 
"Em qualquer manifesta��o deve prevalecer o respeito. � inaceit�vel o vandalismo ocorrido hoje em Bras�lia. A liberdade de express�o n�o pode se misturar com depreda��o de �rg�os p�blicos. No final, quem pagar� seremos todos n�s", escreveu em seu Twitter.
 
governador confirmou que ir� reunir-se com o presidente Lula no in�cio da noite desta segunda-feira (09/01), �s 18 horas. Lula convocou governadores de todo o pa�s para uma reuni�o, em que devem promover um manifesto pela democracia e uni�o das institui��es contra a a��o organizada de v�ndalos que destru�ram pr�dios dos Tr�s Poderes da Rep�blica. "J� pedi mudan�as aqui na minha agenda, porque precisamos estar todos alinhados para que a nossa democracia seja preservada". Ser� o primeiro encontro entre Zema e Lula ap�s as elei��es de outubro.

Invas�o em Bras�lia

Na tarde de domingo (08/01), no Distrito Federal, bolsonaristas invadiram o Congresso Nacional se manifestando contra a vit�ria do presidente Luiz In�cio Lula da Silva (PT) nas elei��es de outubro de 2022. 

Desde o fim das elei��es presidenciais, em 30 de outubro, apoiadores extremistas protestam contra o resultado das urnas e demandam interven��o militar em todo o pa�s.

No �pice do extremismo, bolsonaristas invadiram e depredaram o Pal�cio do Planalto, Congresso e STF.

No ato terrorista, partes do patrim�nio p�blico - como mesas, cadeiras e arm�rios - foram depredadas pelos extremistas. Dentro do STF, arrancaram a porta do gabinete do ministro Alexandre de Moraes, principal desafeto dos bolsonaristas.
De acordo com o ministro da Justi�a, Fl�vio Dino, ao menos 300 terroristas j� foram presos. 
 
Com a invas�o ao Congresso, Lula decretou a interven��o federal na seguran�a do Distrito Federal (DF). Ricardo Garcia Capelli, atual secret�rio-executivo do Minist�rio da Justi�a, ser� o interventor no DF. A interven��o ser� feita no �mbito da seguran�a p�blica at� o dia 31 de janeiro.  
 
Em meio a cr�ticas da falta de medidas por parte do governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), para conter os manifestantes, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou o afastamento do governador por 90 dias.


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