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Estado de Minas SEGURAN�A EM BRAS�LIA

Interven��o federal na seguran�a de Bras�lia � aprovada na C�mara

Texto que trata da interven��o federal na seguran�a do Distrito Federal ser� votado pelo Senado nesta ter�a-feira (10/1)


09/01/2023 23:53 - atualizado 10/01/2023 00:05

Câmara dos Deputados
Presidente da C�mara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) repudiou os atos e pediu puni��o exemplar aos envolvidos (foto: Pedro Ladeira/Folhapress)
A C�mara dos Deputados aprovou nesta segunda-feira (9/1), em vota��o simb�lica, o decreto assinado pelo presidente Luiz In�cio Lula da Silva (PT) que determinou interven��o na seguran�a p�blica do Distrito Federal. A vota��o ocorreu de forma simb�lica, em modelo h�brido, com parte dos parlamentares no Plen�rio depredado por terroristas.

Apenas o PL e o Novo liberaram duas bancadas. As demais legendas orientaram favor�veis � medida.

A aprova��o foi acertada em reuni�o de lideran�as nesta tarde, convocada por Arthur Lira (PP-AL), na Resid�ncia Oficial. O deputado federal Rubens Pereira J�nior (PT-MA) foi o relator do texto, e leu o decreto e declarou seu voto, favor�vel, antes da vota��o simb�lica.

 

Leia mais: Deputado Sargento Rodrigues volta a defender invas�o em Bras�lia

 

Antes da vota��o, Lira fez um discurso sobre os atos terroristas deste domingo (8/1). "Eu queria dizer da ang�stia que nos passamos ontem em todo o dia, e sobretudo do simbolismo da C�mara dos Deputados", discursou o presidente da Casa na abertura da sess�o extraordin�ria, em modelo h�brido. "Esse plen�rio, gra�as a Deus, foi preservado como s�mbolo da nossa democracia", acrescentou.

Segundo Lira, em compara��o ao estrago feito no restante do Congresso, o plen�rio da C�mara foi razoavelmente preservado. Ainda assim, � poss�vel ver marcas da depreda��o nas cadeiras, mesas, equipamentos, vidros e tapetes. Durante o dia, houve uma for�a tarefa de limpeza no pr�dio, que priorizou o plen�rio.

O presidente da Casa tamb�m declarou rep�dio aos atos e pediu puni��o exemplar aos envolvidos. "Nenhum de n�s se sente representado pela desordem de ontem, independente do posicionamento. O povo quer respeito � ordem. A maior resposta que podemos dar agora � mais e mais democracia", declarou.


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