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Estado de Minas OPERA��O VENIRE

PF afirma ao STF que organiza��o criminosa tem rela��o com gabinete do �dio

Investiga��es indicam que o grupo que antes atuava exclusivamente nas redes sociais, passou a cometer crimes no ambiente real


03/05/2023 18:22 - atualizado 03/05/2023 18:41

Ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)
Ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) seria um dos favorecidos por organiza��o criminosa que inseria dados falsos de vacina��o sobre a Covid-19 no sistema do Minist�rio da Sa�de (foto: Evaristo S�/AFP)
A Pol�cia Federal informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que a organiza��o criminosa criada para inserir dados falsos de vacina��o no sistema do Minist�rio da Sa�de tem liga��o com o chamado gabinete do �dio. Entre os beneficiados pelo esquema, de acordo com os investigadores, est�o o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o tenente-coronel Mauro Cid.
As investiga��es estabeleceram uma liga��o entre o chamado gabinete do �dio — criado para atacar as institui��es, colocar em d�vida a efic�cia das vacinas e espalhar informa��es falsas sobre o sistema eleitoral — e o grupo que fraudou dados do sistema de imuniza��o.

As dilig�ncias apontam que o grupo criminoso, que atuava por meio da internet, saiu do ambiente virtual e passou a cometer crimes no ambiente real. Entre os delitos, est� a coopta��o de servidores da sa�de em Goi�s e no Rio de Janeiro para se envolver no esquema.

A corpora��o tamb�m identificou que foram emitidos cart�es de vacina��o f�sicos para enganar as autoridades do Brasil e dos Estados Unidos. Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, est� preso temporariamente, pelo prazo inicial de 5 dias por determina��o do ministro Alexandre de Moraes, do STF.
O magistrado retirou o sigilo da decis�o. Bolsonaro e os demais acusados devem ser ouvidos na Pol�cia Federal. No entanto, o ex-presidente faltou a oitiva marcada para esta quarta-feira (3/5), alegando que a defesa n�o teve acesso aos autos. A PF pediu autoriza��o para realizar buscas contra a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, mas o ministro negou o pedido.


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