A declara��o foi dada em evento promovido pela revista Piau� e pelo YouTube. O ministro n�o detalhou como ser� a fase em que ser�o produzidas provas e colhidos depoimentos, mas apontou que concentrar� as a��es junto aos seus ju�zes auxiliares.
“N�o vou dizer que em seis meses estar�o todos os projetos acabados. N�o conseguimos terminar o finalzinho do recebimento da den�ncia porque alguns foram trocando de advogados. Sempre h� alguns problemas. Pelo menos aproximadamente 250 [a��es penais], que s�o dos crimes mais graves e dos que est�o presos, eu vou encerrar. O Supremo vai encerrar”, ressaltou Moraes.
Atualmente, 253 pessoas est�o presas por suposta participa��o nos atos antidemocr�ticos, sendo 186 homens e 67 mulheres. Ao todo, 1.390 foram denunciados e 1.246 deste total se tornaram r�us no STF. Para esses casos mais graves, Alexandre de Moraes tamb�m destacou que definiu com a Procuradoria-Geral da Rep�blica (PGR) para que a an�lise das a��es penais ocorra em blocos de 30 investigados.
PGR apresentou den�ncias
As primeiras den�ncias contra os golpistas foram apresentadas pelo subprocurador-geral da Rep�blica Carlos Frederico Santos, coordenador do Grupo Estrat�gico de Combate aos Atos Antidemocr�ticos. A manifesta��o da PGR � pela condena��o dos r�us por crimes, como associa��o criminosa armada, tentativa de aboli��o violenta do Estado Democr�tico de Direito e dano qualificado, como emprego de viol�ncia, uso de material inflam�vel e deteriora��o do patrim�nio tombado.
A maior parte dos julgados responde em liberdade pelos crimes, mas, se condenados, podem ser presos novamente. O Supremo afirmou que os casos est�o sendo analisados individualmente. Por�m, devido � quantidade de pessoas, o voto do ministro relator segue o mesmo padr�o em todas as a��es.
A maior parte dos julgados responde em liberdade pelos crimes, mas, se condenados, podem ser presos novamente. O Supremo afirmou que os casos est�o sendo analisados individualmente. Por�m, devido � quantidade de pessoas, o voto do ministro relator segue o mesmo padr�o em todas as a��es.