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Confronto de colombianos

Equador e Chile encerram a segunda rodada da fase de grupos hoje, em Salvador, sob o comando de estrangeiros conterr�neos - Rueda e G�mez


postado em 21/06/2019 04:07

"Procuramos assimilar com intelig�ncia esse triunfo e que isso seja o suporte para o que teremos daqui para a frente" Reinaldo Rueda, treinador do Chile "O Equador tem a forma de jogar, sendo mais prudente e saindo para o ataque como surpresa" Hern�n Dar�o G�mez, t�cnico do Equador (foto: Miguel Schincariol/Douglas Magno/AFP)


O jogo de encerramento da segunda rodada da fase de grupos da Copa Am�rica ter� um confronto de sele��es em situa��es distintas hoje, �s 20h, na Fonte Nova. Vindo de goleada sobre o Jap�o por 4 a 0, o Chile pode garantir a vaga nas quartas de final com uma rodada de antecipa��o em caso de vit�ria contra o Equador, que tenta se recuperar emocionalmente da goleada sofrida para o Uruguai, tamb�m por 4 a 0, no fim de semana, no Mineir�o. Uma coincid�ncia envolve os treinadores das equipes que estar�o em campo em Salvador: os t�cnicos Reinaldo Rueda (do time chileno) e Hern�n Dario G�mez (do equatoriano) nasceram na Col�mbia.

Bicampe�o da competi��o, o Chile tem como objetivo manter o padr�o de jogo que atingiu na estreia. Na vis�o de Reinaldo Rueda, a exibi��o contra os japoneses foi a melhor sob seu comando – ele dirigiu a equipe pela primeira vez num jogo oficial desde que assumiu o cargo –, aliando alta seguran�a defensiva e for�a nas jogadas de ataque.

Rueda sabe que o mais importante � manter o equil�brio: “Nem agora somos uma grande equipe, nem antes �ramos um desastre. Procuramos assimilar com intelig�ncia esse triunfo e que isso seja o suporte para o que teremos que encarar daqui para a frente. Nossos setores precisam estar em sintonia sempre”. Apesar da goleada na estreia, o treinador foi vaiado no momento da divulga��o do time titular dos chilenos contra o Jap�o.

Ele sinaliza for�a total para o confronto diante dos equatorianos, mesmo com a terceira rodada reservando um duelo mais pesado contra os uruguaios. Quem ganha prest�gio e confian�a � o atacante Al�xis Sanchez, um dos �dolos da sele��o, que marcou um gol na estreia. O jogador fez no Manchester United uma das piores temporadas desde que se transferiu para a Europa. Seu companheiro de frente, Vargas, balan�ou as redes duas vezes e luta com o peruano Paolo Guerrero pelo posto de maior artilheiro em atividade da Copa Am�rica – ambos t�m 12 gols.

Ainda que sua equipe tenha sido goleada na estreia, � improv�vel que o t�cnico Hern�n Dar�o G�mez fa�a grandes altera��es na escala��o inicial, principalmente pelo fato de o banco de reservas contar com poucas op��es ofensivas que possam mudar a cara do time. A �nica altera��o prevista � a entrada do lateral-direito Velasco no lugar de Quintero, expulso no primeiro tempo contra o Uruguai.

Mesmo com a obriga��o de sair para o jogo e n�o correr risco de ser eliminado na fase inicial, o treinador admite que sua equipe adotar� postura mais cautelosa: “Na primeira rodada, o Uruguai era o rico, n�s o pobre. Pelo hist�rico que o Uruguai tem, pelo que j� fez nos Mundiais. O Chile � bicampe�o (da Copa Am�rica). Tamb�m � o rico, n�s, o pobre. N�o temos que fazer frente aos ricos. Temos que ir respeitando e sendo mais prudentes. O Equador tem a forma de jogar sendo mais prudente e saindo para o ataque como surpresa”.

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