
O munic�pio paulista de Brotas retomou 50% das atividades de turismo de aventura no dia 1° de junho. A chamada retomada consciente segue o plano de reestabelecimento gradativo que entra em a��o em todo o estado de S�o Paulo.
As secretarias de Turismo e de Sa�de, em parceria com a Abrotur (Associa��o das Empresas de Turismo de Brotas), criaram um protocolo sanit�rio para a opera��o das atra��es de aventura, como rafting, boia cross e tirolesa, que pretende minimizar os riscos de cont�gio por coronav�rus.
De acordo com o documento, os propriet�rios de parques e operadoras ser�o respons�veis pela ado��o das medidas sanit�rias restritivas. Comerciantes e empres�rios tamb�m est�o sendo preparados com treinamentos para a retomada gradual das atividades.
Al�m disso, ser�o certificados com o selo da empresa consciente. Entre as normas est� a sinaliza��o adequada nas trilhas, sanit�rios e outras instala��es sobre as pr�ticas de higieniza��o; o uso de luvas de l�tex, m�scaras e viseiras por parte dos funcion�rios; e instala��o de higienizadores l�quidos em diversos pontos dos parques para a limpeza de superf�cies e uso do p�blico.
Tamb�m h� recomenda��es espec�ficas para os turistas. Nas atividades aqu�ticas, deve ser respeitada a dist�ncia de tr�s metros entre cada pessoa. Antes de entrar no transporte, o visitante passa por uma entrevista sobre a exist�ncia de qualquer sintoma relacionado � COVID-19 e tem a temperatura corporal aferida.
Al�m disso, o uso de m�scaras no transporte e nas atividades, exceto nas aqu�ticas, � obrigat�rio. A redu��o da capacidade de atendimento pela metade ser� obrigat�ria em todos os estabelecimentos. A medida inclui, al�m das operadoras de turismo de aventura, ecoparques, hot�is, pousadas, bares e restaurantes.
O secret�rio de Turismo de Brotas, F�bio Pontes, afirmou que, apesar do retorno ainda trazer restri��es, o munic�pio est� preparado para colocar em pr�tica um planejamento criterioso.
“� um momento de grande expectativa, em que as pessoas podem voltar a se divertir em nosso destino, mas sem deixar de tomar as precau��es que as autoridades de sa�de recomendam no enfrentamento ao coronav�rus”.
* Estagi�rio sob a supervis�o da editora Teresa Caram