O ator Ralf Little, conhecido por seu papel na série britânico-francesa “Death in Paradise”, viralizou nas redes sociais após participar do programa “Saturday Kitchen”, da BBC, no início do mês. Durante a participação, ele chegou  a fazer vômito ao citar uma fobia inusitada. 

O incidente começou quando o assunto “tomates” surgiu na conversa. Assim que o alimento foi mencionado, o ator não conseguiu esconder o nojo — sua expressão de repulsa foi imediata.

A cena surpreendeu os telespectadores, muitos dos quais não imaginavam que fobias alimentares pudessem ser tão intensas. Little chegou a quase vomitar ao vivo, deixando até o apresentador Matt Tebbutt sem reação.

“Tomates... Chega. Não cheguem perto de mim com isso. É bizarro demais. Até como pizza feliz da vida se tiver molho de tomate, mas se tiver uma fatia de tomate em cima...”, disse Little, fazendo caretas e segurando o enjoo.

“Não dá, não dá. Tirem isso da minha frente. Tem algo nos pedaços de tomate que é simplesmente…”,  ele continuou, quase entrando em outra crise de náusea.

Por fim, tentou levar a situação com humor.  “Vou ter que levar isso para a minha terapeuta”, brincou.

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O momento inusitado rapidamente viralizou nas redes sociais, dividindo opiniões: enquanto alguns acharam exagerado, outros se identificaram com o desespero do ator. O apresentador Matt Tebbutt, por sua vez, só conseguiu rir da cena, sem saber muito bem como salvar a situação ao vivo.

Os tomates carmem, holandês, débora, cereja, sweet grape, pera e caqui, por exemplo, são excelentes opções para a salada do dia a dia. Pixabay
Em primeiro de fevereiro, é celebrado o dia do tomate, um dos ingredientes mais amados da gastronomia mundial. A maior incidência deste alimento é em massas, cachorros quentes e pizzas, seja na sua forma concreta ou como ketchup. Pixabay
Nos Estados Unidos, em 1812, James Mease registrou a primeira receita de ketchup à base de tomate. Na época, Heinz foi na contramão de outros que usavam conservantes e focou na colheita de frutos mais maduros para dar cor ao molho, que se tornou popular. Imagem gerada por i.a
A origem do ketchup tem raízes antigas, a começar na China com um molho de peixe fermentado, chamado "ke-tchup". No século XVII, a ideia chegou à Inglaterra, onde se tornou popular, utilizando cogumelos, ostras, pepinos e nozes. Pixabay
Os tomates secos perdem a maior parte do seu teor de água depois de passarem pela secagem. Eles são geralmente pré-tratados com dióxido de enxofre ou sal antes de serem expostos ao sol para melhorar a cor e a aparência e se tornaram iguarias da culinária mundial. Pixabay
É um alimento bastante versátil que pode ser consumido em receitas doces e salgadas. Mas também é um dos ingredientes principais em saladas de todos os tipos. Ele também pode se transformar em sua forma líquida, com saborosos sucos e sopas. Pixabay
Para aqueles que têm alergia a este fruto, devem evitar o consumo do tomate verde, pois ele possui uma substância que se chama solanina. Ela pode provocar sintomas como diarreia, vômitos e outros distúrbios gastrointestinais. Pixabay
Este fruto melhora o suporte proteico para ganho de massa muscular e formação da estrutura do bebê, em gestantes. Por possuir potássio, ele ajuda a prevenir a pré-eclâmpsia, que pode causar convulsão e outras sérias complicações. Imagem de Niek Verlaan por Pixabay
O tomate é um fruto rico em vitamina C, A, K e possui quantidade significativa de potássio, que contribui para a vasodilatação e ajuda a reduzir a pressão arterial. Pixabay
O licopeno e o betacaroteno contribuem para a redução do colesterol ruim (LDL) e do risco de doenças cardíacas. Este primeiro é considerado um nutracêutico, isto é, um componente alimentar que pode ser isolado e usado como suplemento. Pixabay
Estudos mostram que o consumo de tomate e seus produtos estão associados a menor incidência de câncer de próstata, pulmão e estômago. De acordo com o periódico Frontiers in Nutrition, a ingestão do licopeno está relacionado à diminuição do risco da doença. Pixabay
Assim, a vitamina C presente no tomate fortalece o sistema imunológico, ajudando o corpo a combater infecções e vírus. O lipoceno, por sua vez, ajuda a proteger a pele contra os danos causados pelo sol e a minimizar os efeitos estéticos da radiação ultravioleta. freepik
O tomate é rico em fibras, que auxiliam na digestão e na prevenção de problemas como constipação, assim como pode ajudar a regular os níveis de açúcar no sangue, especialmente para pessoas diabéticas. Imagem de Christo Anestev por Pixabay
A vitamina A presente no tomate é importante para a manutenção da visão e pode ajudar a prevenir doenças oculares relacionadas à idade, como a degeneração macular. Pixabay
O tomate oferece diversos benefícios para a saúde devido à sua riqueza em nutrientes, como vitaminas, minerais e, principalmente, o licopeno, um poderoso antioxidante, que protege as células contra os danos causados pelos radicais livres. Imagem de Niek Verlaan por Pixabay
As plantas crescem tipicamente entre 1-3 metros de altura e desenvolvem hastes fracas que se estendem sobre o chão ou por cima de outras plantas. Elas são perenes no seu habitat nativo, embora sejam muitas vezes cultivadas em climas temperados como anual. Imagem de Mauro Borghesi por Pixabay
Trata-se de um fruto, uma vez que é o produto do desenvolvimento do ovário e do óvulo da flor, formando o pericarpo e as sementes, respectivamente, após a fecundação. Imagem de ha11ok por Pixabay
No Brasil, o tomate foi introduzido no final do século XIX por imigrantes europeus, tendo o seu cultivo se iniciado no início do século XX, em Pernambuco. Pixabay
Com a disseminação da culinária italiana e, mais tarde, a crescente popularidade do cinema, o tomate seguiu em diferentes culturas e passou a ser cada vez mais relevante em outros estilos de cozinhas. Pixabay
Os italianos, então, desenvolveram técnicas de conservação e processamento do tomate, que se tornaram referência mundial. Pixabay
Dessa forma, a culinária italiana revolucionou o uso do tomate (do tomateiro), transformando-o em um ingrediente fundamental em molhos, massas, pizzas e diversas outras preparações. Pixabay
Com o tempo, a culinária europeia passou a incorporar o tomate em seus pratos, especialmente na Itália (século XVI), onde foi batizado de "pomodoro" (maçã de ouro). Pixabay
A palavra "tomate" tem origem na língua nahuatl, falada pelos astecas, que o chamavam de "tomatl". Da sua família (Solanáceas), fazem também parte as berinjelas, as pimentas e os pimentões. Pixabay
Nativo da Cordilheira dos Andes, em regiões de elevada altitude, que vão desde o norte do Chile até o Equador, o tomate era cultivado pelos povos indígenas, como os Incas, Maias e Astecas. Pixabay
Seja em sua forma bruta ou transformado em molhos, sucos e ketchups, o tomate é um alimento versátil, presente em diversas culinárias pelo mundo, sobretudo a brasileira e italiana. Rico em nutrientes e funcional, este fruto traz benefícios importantes à saúde. Confira! Pixabay

O que são fobias alimentares?

  • Fobias alimentares envolvem uma reação de medo desproporcional a certos alimentos, que pode incluir náuseas, sudorese, taquicardia ou pânico ao ver, cheirar ou tocar o alimento.
  • Diferente de aversão ou preferência alimentar, a fobia é persistente e gera sofrimento significativo, interferindo na rotina e na alimentação.
  • Crianças e adultos podem desenvolver fobias alimentares, muitas vezes ligadas a experiências traumáticas, engasgos ou incidentes com determinados alimentos.
  • Podem estar relacionadas a fatores psicológicos, ansiedade, experiências passadas negativas, cultura ou até associações aprendidas desde a infância.
  • Incluem tremores, palpitações, náusea, vômitos, tontura, ansiedade intensa, ataques de pânico e até recusa de frequentar locais onde o alimento é servido.
  • Pessoas com fobias alimentares podem evitar restaurantes, convívios sociais, refeições em família ou eventos que envolvam determinados alimentos. 
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