INVESTIGAÇÃO

Detective Night: o sucesso mineiro que transforma jogadores em peritos

Criadores falam, no Glitch Clube, sobre como o jogo mineiro reinventa investigações caseiras com narrativas imersivas e desafios de lógica

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Detective Night é um jogo de investigação criado no Brasil que acabou encontrando seu espaço no mercado. A ideia é transformar a sala de casa em uma cena de crime improvisada, onde os jogadores precisam resolver mistérios usando um conjunto de dossiês, documentos e pistas, alguns reais e outros inventados. A experiência mistura uma narrativa bem construída com desafios de lógica que exigem atenção. A criação, feita em Belo Horizonte, já passa dos 3.000 pedidos mensais, um sinal de que experiências imersivas de investigação têm atraído cada vez mais gente.

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Esse foi o tema do episódio do podcast Glitch Clube, apresentado por Leo Lima e Wellington Barbosa. Eles conversaram com Eduardo Maia e Matheus Mattar, os criadores do jogo, sobre como o projeto nasceu e as dificuldades dos primeiros passos. O objetivo inicial era simples: criar um jeito de reunir pessoas em torno de uma atividade que exigisse colaboração e rendesse boas horas de conversa. Em tom de brincadeira, os fundadores resumiram o desafio do nicho com uma frase: “A gente brinca que o maior concorrente nosso hoje é a Netflix”.

A Fórmula do Sucesso

Criado em BH, Detective Night se destaca por transformar jogadores em investigadores. A dupla por trás do projeto comenta as ideias e inovações que moldam cada novo caso
Detective Night transforma a casa em cenário de investigação e ganha força com casos detalhados. Os criadores contam como equilibram narrativa, lógica e experiências imersivas Tulio Santos/EM/D.A.Press.

A variedade de temas é um dos pontos centrais na criação dos casos. O catálogo inclui desde histórias envolvendo serial killers até investigações sobre roubos elaborados. O conhecido caso do serial killer João Picadinho, por exemplo, serviu como inspiração direta para um dos jogos. A equipe também passou a incorporar elementos digitais, como áudios, vídeos de segurança e, no caso do Roubo da Carga 479, até conversas simuladas no WhatsApp, permitindo que os jogadores “interroguem” suspeitos.

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Essa atenção aos detalhes ajuda a aumentar a sensação de estar realmente conduzindo uma investigação. Os desenvolvedores procuram garantir que cada novo caso traga alguma novidade narrativa ou mecânica, sem abandonar a experiência tátil que vem dos materiais físicos do jogo. No fim das contas, a proposta é oferecer um respiro das telas e criar momentos de convivência entre amigos e familiares.

Conheça o Glitch Clube

O Glitch Clube é um podcast que mistura informação e entretenimento em bate-papos sobre tecnologia, games, cultura pop e inovação. O programa busca aproximar o público das transformações do mundo digital e das histórias por trás dos criadores. Os episódios estão disponíveis no canal do YouTube do Portal Uai e no Spotify, com conteúdos extras no Instagram oficial.

 

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