Bar na Grande BH é fechado por suspeita de vender bebidas adulteradas
A ação deflagrada pela Polícia Civil e pela Vigilância Sanitária apreendeu bebidas, cigarros e alimentos em desacordo com as normas
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A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) e a Vigilância Sanitária de Esmeraldas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, fecharam um bar por vender bebidas com suspeita de falsificação. A ação foi nessa terça-feira (7/10) e o estabelecimento não possuía documentação obrigatória atualizada.
Cerca de 150 garrafas de bebidas diversas, cervejas vencidas e maços de cigarros sem registros de procedência foram apreendidos na operação. Os policiais constataram que uma parte desses frascos apresentava rótulos e tampas incompatíveis com as marcas oficiais.
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A Vigilância Sanitária identificou e recolheu produtos alimentícios que estavam em desacordo com as normas sanitárias.
Uma mulher de 37 anos foi presa em flagrante e uma adolescente de 16 foi apreendida. Ambas foram conduzidas à delegacia para adoção das medidas legais cabíveis. O local foi interditado e teve seu funcionamento suspenso pelos órgãos responsáveis pela operação.
Intoxicação por metanol em Minas
De acordo com dados da Secretaria de Saúde de Minas Gerais (SES), três casos suspeitos de intoxicação, em decorrência do contato com bebidas alcoólicas adulteradas com metanol, foram descartados pelo órgão. As notificações vieram das cidades de Belo Horizonte, Poços de Caldas e Visconde do Rio Branco.
A SES reforça que, em caso de sintomas suspeitos, a população deve procurar imediatamente atendimento médico. A pasta alerta para os riscos do consumo de bebidas de procedência duvidosa.
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Em caso de sintomas como náuseas, vômitos, dor abdominal, cefaleia intensa, confusão, vertigem, borramento ou perda de visão, especialmente quando persistem ou se agravam entre 6 e 72 horas após a ingestão de bebidas destiladas, é fundamental buscar atendimento médico o quanto antes.
*Estagiário sob a supervisão do subeditor Humberto Santos