Post racista feito por Donald Trump - (crédito: Reprodução / redes sociais)
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a gerar polêmica nesta semana ao compartilhar novos vídeos deepfake de líderes democratas, enquanto o governo federal se aproxima de uma paralisação iminente. As publicações foram geradas por inteligência artificial de teor racista zombando do líder da minoria na Câmara, Hakeem Jeffries.
No vídeo, Jeffries aparece com bigode e sombrero, acompanhado de música mariachi, enquanto fala em uma entrevista à MSNBC criticando um vídeo anterior publicado pelo presidente – em que também era hostilizado. A postagem provocou críticas generalizadas por reproduzir estereótipos racistas.
Jeffries classificou o vídeo como “repugnante” e disse que “intolerância não leva a lugar nenhum”. Ele afirmou ainda que o presidente precisa se concentrar em governar, em vez de se envolver em ataques preconceituosos destinados a distrair o Congresso e o público.
Na segunda-feira, ele compartilhou um deepfake envolvendo Jeffries e o líder da minoria no Senado, Chuck Schumer, mostrando-os em uma caricatura com música mariachi, bigodes e sombreros digitais. A postagem foi amplamente criticada como racista e vulgar, aumentando ainda mais a tensão entre republicanos e democratas no momento em que negociações de última hora tentavam evitar a paralisação do governo.
Durante uma coletiva na terça-feira, Jeffries desafiou Trump a confrontá-lo pessoalmente, em vez de recorrer a vídeos de IA para provocá-lo. O líder democrata afirmou que o comportamento errático e os ataques frívolos do presidente sugerem quem está contribuindo para a iminente paralisação do governo. A paralisação está prevista para iniciar na meia-noite de quarta-feira, afetando cerca de 750 mil funcionários federais e interrompendo serviços essenciais em todo o país.
Enquanto atacava Jeffries, Trump também aproveitou para se vangloriar de um acordo de US$ 24,5 milhões (R$ 130 milhões) com o YouTube, encerrando um processo judicial antigo. A maior parte do valor será destinada ao projeto do salão de baile da Casa Branca, atualmente em construção.
Horas após o anúncio, Trump publicou uma imagem criada por IA mostrando o CEO do YouTube, Neal Mohan, entregando um cheque gigante a um Trump triunfante do lado de fora da Casa Branca. A legenda dizia: “YouTube SE RENDE! Todo patriota banido merece justiça! Trump lutou pela liberdade de expressão e VENCEU!”
O acordo encerra uma disputa que começou após a suspensão da conta de Trump no YouTube em 2021, após os eventos de 6 de janeiro. A plataforma não admitiu irregularidades, e a política não será alterada.
Segundo o acordo, US$ 22 milhões serão destinados ao Trust for the National Mall, para o projeto do salão de baile, enquanto os US$ 2,5 milhões restantes serão divididos entre coautores do processo, incluindo a União Conservadora Americana e a autora Naomi Wolf.
A franquia "Missão Impossível" ajudou a consolidar Tom Cruise como uma das maiores estrelas do cinema mundial e serviu de inspiração para outras séries do gênero, como, por exemplo, a sequência de filmes do personagem Jason Bourne.
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Além de cenas de luta em cima de um trem em movimento, o filme conta com um salto de moto em um penhasco que Tom Cruise treinou por quase um ano!
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A primeira parte do "final" da saga veio em 2023 com "Missão ImpossÃvel: Acerto de Contas â?? Parte 1" e continuou tendo McQuarrie na direção. Agora, Ethan Hunt enfrentava uma inteligência artificial.
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Em 2018, estreou "Missão Impossível: Efeito Fallout", que também foi dirigido por McQuarrie. É considerado por muitos o auge da série, com cenas memoráveis como a sequência de perseguição em Paris e o "duelo" de helicópteros.
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As cenas de ação mirabolantes continuaram, com destaque para a perseguição de moto em Casablanca e a sequência em que Tom Cruise fica pendurado do lado de fora de um avião.
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Em 2015, veio "Missão Impossível: Nação Secreta", dirigido por Christopher McQuarrie, que introduziu a personagem Ilsa Faust (vivida por Rebecca Ferguson).
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A partir do quarto filme, "Protocolo Fantasma" (2011), dirigido por Brad Bird, a franquia ganhou novo fôlego, com cenas espetaculares como a escalada do Burj Khalifa, em Dubai, realizada por Tom Cruise sem dublê.
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O terceiro filme foi dirigido por J.J. Abrams e aprofundou o lado emocional de Ethan Hunt, introduzindo o vilão Owen Davian (interpretado por Philip Seymour Hoffman), um dos mais memoráveis da série.
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Em "Missão: Impossível 2" (lançado em 2000), com direção de John Woo, a franquia começou a ganhar cenas de ação mais estilizadas, incluindo uma perseguição de moto no deserto.
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"Missão Impossível" (1996) serviu não só para introduzir Ethan Hunt, como também a equipe do IMF (Impossible Missions Force), que se tornou marcante durante toda a saga.
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O primeiro filme, dirigido por Brian De Palma, trouxe uma trama de traição e espionagem sofisticada, com destaque para a icônica cena em que Ethan Hunt desce suspenso por cabos em uma sala de segurança.
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Baseada na série de TV homônima dos anos 1960, a saga se tornou um marco no gênero de espionagem e ação graças às suas cenas eletrizantes, reviravoltas narrativas e um protagonista disposto a realizar ele mesmo suas acrobacias.
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Ao todo, os filmes da saga já faturaram mais de US$ 4 bilhões. Veja curiosidades e relembre todos os filmes!
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A franquia "Missão Impossível" começou em 1996 e consolidou Tom Cruise como ícone de ação.
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O novo "Missão" continua a história iniciada em "Acerto de Contas – Parte 1", com Ethan Hunt (interpretado por Tom Cruise) enfrentando uma inteligência artificial.
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O filme e o astro de 62 anos receberam cinco minutos de aplausos depois da exibição do filme em uma das sessões do festival.
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"Deixem-nos apenas mostrar o filme hoje à noite. Esta é a culminação de quase 30 anos, e queremos que o público simplesmente aproveite", desconversou.
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Quando esteve em Cannes para a première mundial de "Missão: Impossível - O Acerto Final", Cruise evitou afirmar que este seria o último filme da franquia.
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Em 2023, ele já havia declarado que se inspirava em Harrison Ford, que, mesmo após alcançar a terceira idade, se mantém atuante. Ele gravou seu último filme, 'Indiana Jones e o Chamado do Destino' em 2023, aos 80 anosne foi rejuvenescido com tecnologia em algumas cenas.
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Um dos maiores nomes do cinema mundial, Tom Cruise já declarou que pretende fazer filmes de aventura - inclusive a franquia de sucesso 'Missão Impossível' - até os 100 anos de idade. Ou até mais. Quem sabe?
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No Brasil, Folha de S.Paulo e Veja repercutiram o caso, citando a atenção recebida no exterior. Colunistas e análises apontam que a recusa de Cruise se soma a outras ausências vistas como resistência à politização do evento.
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Veículos como People, Entertainment Weekly, IndiaTimes e HuffPost confirmaram a decisão, citando fontes ligadas ao Kennedy Center. O evento, marcado para dezembro, terá Trump como anfitrião e presidente do conselho após mudanças na direção.
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A recusa de Tom Cruise a uma homenagem no Kennedy Center Honors de 2025, durante o governo de Donald Trump, foi destaque na imprensa internacional. A justificativa oficial foi “conflito de agenda”, mas a participação direta de Trump na escolha dos homenageados gerou especulações políticas.
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Principais pontos sobre a paralisação do governo
A paralisação ocorre porque o Congresso não conseguiu aprovar a continuação do financiamento do governo federal antes do prazo final;
A negociação entre republicanos e democratas travou, com Trump intensificando ataques a líderes democratas, como Hakeem Jeffries e Chuck Schumer, em vez de focar em um acordo;
Cerca de 750 mil funcionários federais ficarão afastados do trabalho;
Muitos escritórios e serviços públicos podem ser fechados, com possibilidade de interrupção permanente em algumas áreas;
Programas de educação, meio ambiente, imigração e outros serviços essenciais sofrerão atrasos ou paralisação;
A paralisação pode acelerar a implementação de políticas controversas, como deportações em massa, enquanto outros setores do governo permanecem paralisados;
O Congresso enfrenta pressão para retomar negociações e evitar consequências mais graves para cidadãos e funcionários públicos;
A paralisação ocorre em meio a tensões políticas crescentes, aumento da violência política e desafios internacionais, como ações militares da Rússia perto da OTAN.