Um grupo de parlamentares aliado de Jair Bolsonaro (PL) divulgou um vídeo nessa quarta-feira (23/7) segurando uma réplica de papelão do ex-presidente. A gravação serve como convocação para um ato em apoio a Bolsonaro no próximo dia 3 de agosto.

Entre os presentes estão os deputados estaduais Bruno Engler (PL-MG) e Caporezzo (PL-MG); os federais Delegado Caveira (PL-MG), Rodolfo Nogueira (PL-MS), Hélio Lopes (PL-RJ), Tenente-Coronel Zucco (PL-RS) e Coronel Feitosa (PL-PE); além do líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ). Todos aparecem ao redor da imagem de papelão de Bolsonaro, entoando frases em defesa do ex-presidente e fazendo críticas à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que restringe sua presença nas redes sociais.

“Nosso presidente Bolsonaro… tivemos que colocar aqui a sua réplica, porque ele não pode aparecer em redes sociais. Esta é a censura mais vergonhosa que já vimos no Brasil. Mas nós, parlamentares conservadores de direita que acreditamos em Deus, pátria, família e liberdade, nunca abandonaremos nosso presidente”, afirmou Sóstenes no vídeo.

Os parlamentares ainda destacam que passaram o dia reunidos “para dialogar e planejar” e reforçam a fidelidade a Bolsonaro. “Estivemos aqui o dia inteiro e vamos continuar ao lado do maior presidente da história do Brasil. Um abraço, Bolsonaro. Nunca abandonaremos você. Viva o Brasil do verde e amarelo”, concluiu Cavalcante.

Ato organizado por bolsonaristas na Praça da Liberdade pediu impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes Túlio Santos/EM/D.A Press
Ato organizado por bolsonaristas na Praça da Liberdade pediu impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes Túlio Santos/EM/D.A Press
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Ato organizado por bolsonaristas na Praça da Liberdade pediu impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes Túlio Santos/EM/D.A Press
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Ato organizado por bolsonaristas na Praça da Liberdade pediu impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes Túlio Santos/EM/D.A Press
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Ato organizado por bolsonaristas na Praça da Liberdade pediu impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes Túlio Santos/EM/D.A Press
Ato organizado por bolsonaristas na Praça da Liberdade pediu impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes Túlio Santos/EM/D.A Press
Ato organizado por bolsonaristas na Praça da Liberdade pediu impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes Túlio Santos/EM/D.A Press

Na segunda-feira, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) referendou as medidas cautelares impostas a Jair Bolsonaro. Por decisão do ministro Alexandre de Moraes, o ex-presidente está proibido de usar redes sociais — direta ou indiretamente — e deve cumprir recolhimento domiciliar com tornozeleira eletrônica, além de não manter contato com autoridades ou embaixadores estrangeiros, nem se aproximar de embaixadas e consulados.

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A decisão faz parte da Petição 14129, que investiga possíveis tentativas de obstrução de justiça e coação, além de atos que, segundo Moraes, poderiam configurar tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito. O ministro foi acompanhado na decisão por Cármen Lúcia, Cristiano Zanin e Flávio Dino; Luiz Fux foi o único voto divergente.

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