ATO NA PAULISTA

Malafaia critica ausência de governadores de direita em ato na Paulista

Ausência de Romeu Zema, Tarcísio de Freitas, Ronaldo Caiado e Ratinho Jr. foi alvo de críticas do pastor Silas Malafaia, responsável por organizar o ato

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O pastor Silas Malafaia criticou, neste domingo (3/8), a ausência de governadores de direita no ato bolsonarista realizado na Avenida Paulista, em São Paulo. Cotados como possíveis pré-candidatos à Presidência da República em 2026, os governadores Romeu Zema (Novo), Tarcísio de Freitas (Republicanos), Ronaldo Caiado (União Brasil) e Ratinho Jr. (PSD) não participaram da mobilização convocada em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e contra o Supremo Tribunal Federal (STF).

Malafaia, organizador do ato, disse que os nomes cotados para suceder Bolsonaro na disputa pelo Planalto "se esconderam" e alfinetou os possíveis presidenciáveis sem citar nomes.

"Cadê aqueles que dizem ser a opção no lugar de Bolsonaro? Cadê eles? Era para estarem aqui. Sabe o que fica provado? Que até aqui, Bolsonaro é insubstituível. Vão enganar trouxa. E eu não sou trouxa. Estão com medo do STF, né? Arrumaram desculpa, né? Por isso, em 2026, é Bolsonaro!", disparou.

A ausência dos governadores, no entanto, teve justificativas. Tarcísio de Freitas passou por um procedimento médico na tireoide neste domingo e, segundo a assessoria, permanecerá em repouso até a segunda-feira. Zema não comentou oficialmente sobre o ato, mas não compareceu a nenhuma das manifestações, nem mesmo em Belo Horizonte.

Já Ronaldo Caiado alegou compromissos prévios e disse não considerar o momento adequado para manifestações. Ratinho Júnior, por sua vez, informou que está em viagem pelo interior do Paraná. A ausência do quarteto contrasta com mobilizações anteriores. Em abril, os quatro participaram de um ato pró-Bolsonaro na capital paulista. Já em junho, apenas Tarcísio e Zema compareceram.

No Rio de Janeiro, o governador Cláudio Castro (PL) marcou presença no ato, realizado na praia de Copacabana.

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O evento deste domingo, batizado de "Reaja Brasil", teve como bandeira o desagravo a Bolsonaro, alvo recente de medidas cautelares impostas pelo ministro Alexandre de Moraes. O ex-presidente está proibido de comparecer a eventos públicos aos fins de semana e usou chamadas de vídeo para aparecer em manifestações em Belo Horizonte, São Paulo e Marabá (PA).

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