A Apple realiza nesta terça-feira (9/9), a partir de 14h (horário de Brasília), o evento "Awe dropping" (algo como "De cair o queixo", para o Brasil), diretamente da sede na Califórnia, nos Estados Unidos. A expectativa é que a big tech anuncie os novos modelos de celular, o iPhone 17.

Especialistas avaliam que o novo modelo deve revolucionar o portfólio da empresa ao apostar em um design com apenas 5,5 mm de espessura, menos da metade do primeiro iPhone lançado em 2007 e mais fino que o atual Galaxy S25 Edge. Para atingir esse resultado, a Apple fez ajustes técnicos, como a adoção de apenas um sensor de câmera traseiro e a eliminação da bandeja para chip físico, privilegiando o uso do eSIM.

A linha deve contar com o iPhone 17 (básico), iPhone 17 Air (ultrafino), iPhone 17 Pro e iPhone 17 Pro Max. Entre as mudanças confirmadas ou especuladas, destacam-se o fim do iPhone Plus e uma mudança no visual. O acabamento de titânio dará lugar ao alumínio, e o módulo de câmeras traseiras terá formato de barra, inspirado em linhas como o Google Pixel.

A tela deve contar com novo material, mais resistente que o Ceramic Shield. Os sites de entusiastas destacam, ainda, o módulo de gravação em 8K nativo em todos os modelos, exceto o Air.

Quanto vai custar?

De acordo com a imprensa internacional, estes são os preços dos novos celulares da Apple nos Estados Unidos:

  • iPhone 17: US$ 799 (cerca de R$ 4.300);
  • iPhone 17 Air: US$ 1.099 (R$ 6.000);
  • iPhone 17 Pro: US$ 1.199 (US$ 6.500);
  • iPhone 17 Pro Max: US$ 1.299 (R$ 7.000).

Os preços que serão praticados no Brasil não foram divulgados.

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Outros lançamentos esperados

Além da linha iPhone 17, o evento deve trazer novidades em outros segmentos:

Apple Watch

  • Series 11: tela mais brilhante e econômica, mantendo o mesmo design;
  • Ultra 3: tela maior e suporte para envio de mensagens via satélite;
  • SE 3: visual renovado após críticas ao modelo anterior;
  • Funções de saúde ampliadas, incluindo alertas para pressão alta e apneia do sono.

AirPods Pro 3

  • Novo estojo TechWoven com acabamento em tecido;
  • Monitoramento de frequência cardíaca integrado;
  • Chip H3, aprimorando o cancelamento de ruído e áudio adaptativo.

Na mesma área da Bengala Ocidental, surgiu uma acusação contra um orfanato por supostamente vender bebês por quantias equivalentes a R$ 5,8 mil, uma cifra semelhante ao valor de um iPhone 14. Miguel Tomás Unsplash
Na Índia, a prática de tráfico humano envolvendo crianças com o propósito de adquirir bens de valor não é uma novidade. Micha? Parzuchowski Unsplash
Conforme as investigações avançaram, veio à tona que o casal já havia tentado vender outra de suas filhas anteriormente, uma garota de 7 anos. StockSnap por Pixabay
Segundo o “Times of India”, o bebê foi encontrado na cidade de Khardaha, na Bengala Ocidental. Tanto a mãe quanto a mulher que comprou a criança foram presas por tráfico humano. De an Sun Unsplash
A mãe do bebê admitiu a culpa e revelou que o dispositivo também seria utilizado para documentar uma viagem que ela e seu marido planejavam realizar. Life Of Pix pexels
Os pais da criança ainda tentaram convencer a mulher de que o filho estava na casa de parentes, mas ela não acreditou e denunciou à polícia. Scott Rodgerson/Unsplash
Tudo começou quando a vizinha percebeu que a criança havia desaparecido ao mesmo tempo em que o casal havia adquirido o celular da Apple. Thom Bradley Unsplash
O casal teria tomado essa decisão com o objetivo de usar o smartphone da Apple para criar conteúdo para suas redes sociais. William Hook Unsplash
O incidente aconteceu em Bengala Ocidental, Oeste da Índia. As denúncias explodiram na Internet em julho de 2023. wikimedia commons Yann Forget
Na ocasião, o caso foi levado à polícia e nove pessoas foram presas. Uma história tão inacreditável quanto outra que viralizou na internet. Um casal da Índia foi acusado de ter negociado o próprio bebê de oito meses para conseguir grana e comprar um iPhone 14. Ichigo121212 por Pixabay
O jovem precisou abandonar sua profissão e passou a depender de benefícios sociais. Na época em que removeu o órgão, Wang conseguiu o equivalente a R$ 11,8 mil. Além do iPhone, ele ainda adquiriu um iPad, como é chamado o tablet da Apple. Divulgação Apple
Além disso, ele acabou contraindo uma infecção na clínica clandestina onde realizou o procedimento por conta da falta de cuidados no pós-operatório. Piron Guillaume Unsplash
O chinês ficou acamado e passou a precisar de hemodiálises com frequência, já que desenvolveu uma deficiência renal no outro rim. reprodução twitter
Wang Shangkun ,de 29 anos, alegou que ter um iPhone era seu “sonho de consumo”. divulgação apple
Embora tenha feito a operação em 2011, até hoje o jovem sente os efeitos colaterais do procedimento. Pavel Danilyuk pexels
Um jovem chinês, por exemplo, topou fazer uma cirurgia clandestina e remover um dos rins para vendê-lo a fim de comprar o celular… Wendy Scofield Unsplash
Todos sabem que o iPhone é considerado um celular caro e desejado por muitos, mas algumas pessoas extrapolam todos os limites aceitáveis na tentativa de conseguir o aparelho. Veja alguns casos extremos. Divulgação/Apple

Vision Pro

  • Os óculos de realidade mista devem ganhar uma atualização para melhorar desempenho gráfico e integração com aplicativos de produtividade, além de ajustes de conforto para longas sessões de uso.

Tendências

O Trends, ferramenta do Google que mostra os temas mais populares no buscador em um passado recente, informa que o termo "iPhone 17" foi o oitavo mais procurado no Brasil nas últimas 24 horas, com cerca de 20 mil pesquisas.

O pico se iniciou na manhã desta terça-feira (9), diante da expectativa pelo anúncio da Apple nesta tarde. Além disso, o consumidor se interessa por modelos alternativos da novidade, como o "iPhone 17 Pro Max".

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