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Estado de Minas COLUNA ESCLARECE

Afinal de contas, cad� a Anna Marina?

Leitores e amigos querem saber por que a colunista est� "sumida" h� cerca de tr�s meses das p�ginas do Estado de Minas. Tudo come�ou na porta do sal�o...


24/08/2022 04:00 - atualizado 24/08/2022 08:32

Ilustração mostra mulher saindo de táxi, sobre poça d'água, com a ajuda de enorme mão que sai de dentro do carro
(foto: Lelis)

Por onde anda a jornalista Anna Marina? Esta tem sido a pergunta mais frequente, ultimamente. N�o � para menos, pois h� pouco mais de tr�s meses ela sumiu da vista dos leitores. Quando o per�odo de aus�ncia se prolonga por mais de 30 dias, come�amos a receber liga��es e e-mails questionando o sumi�o. Fico encantada com a fidelidade dos leitores e amigos da titular desta coluna.

Decidi n�o dizer nada e esperar que a pr�pria Anna escrevesse o que aconteceu com ela, porque tenho certeza de que contaria tudo de uma forma especial. Como o retorno est� demorando mais que o esperado, achei melhor dar uma satisfa��o, porque a preocupa��o tem aumentado e isso pode levar a imagina��o das pessoas a voar muito alto. Tenho certeza de que quando ela retornar, contar� toda a saga do jeito dela.

Mas vamos l�. No in�cio de maio, Anna Marina sofreu uma queda aparentemente boba. Como ela mesma diz, esqueceu-se de que n�o � mais jovem, o que � bastante comum de ocorrer, principalmente partindo de uma pessoa t�o din�mica como ela.

Foi assim: seu carro estava na oficina – isso mesmo, Anna Marina ainda dirige. Ela foi de t�xi para o sal�o que frequenta, o LG Studio, de Laura Nunes, rotina semanal. Sempre impec�vel.
 
O taxista parou para que ela descesse do lado do passeio, por�m, o carro ficou distante do meio fio. Quando Anna Marina abriu a porta, havia uma po�a d'�gua. Em vez de pedir ao motorista que puxasse o t�xi um pouco mais para a frente, ela decidiu encarar a aventura: “pular” a po�a, pisando diretamente no passeio.
 
S� que a dist�ncia era maior do que o esperado, ela perdeu o equil�brio. N�o deu outra: estatelou-se no ch�o. Bateu com a perna, o quadril e as costas no passeio e com a cabe�a no carro.

Imediatamente, o seguran�a e o porteiro vieram resgat�-la. Coincidentemente, eu estava l�. Ela entrou no sal�o amparada pelos dois her�is. Levamos o maior susto. Quis lev�-la imediatamente ao hospital, mas ela n�o deixou. Anna � focada, tinha de se arrumar e depois ir � consulta com o doutor Walter Caixeta, seu endocrinologista. Compromisso que n�o queria perder.

Demos uma olhada nas pernas e costas para ver se havia algum ferimento grave. A �nica queixa era a dor na coxa, ou seja, dor muscular por causa da forte pancada. Doutor Caixeta fez um exame superficial – afinal, n�o � sua especialidade – e n�o percebeu fratura.

No dia seguinte, Anna Marina estava cheia de dores no corpo, sem conseguir sair da cama. Ficou assim uma semana, at� que se rendeu e foi para o Mater Dei. Exames apontaram fratura de uma v�rtebra na coluna. Desde ent�o, ela vem fazendo repouso, usando colete e se cuidando.

No retorno ao ortopedista, exames mostraram que a fratura ainda n�o cicatrizou totalmente, o que vai demandar mais algum tempo de cuidados, repouso e fisioterapia. Ela est� bem, e assim que estiver zerada, retornar� para a alegria geral. O que aprendemos com esse incidente?

Primeiro: n�o podemos descuidar de quedas, por mais simples e bobas que possam parecer.

Segundo: depois dos 60 anos, devemos tomar cuidado redobrado para n�o cair.

Terceiro: no caso de queda, � preciso procurar o pronto atendimento para investigar, porque muitas vezes a fratura n�o � vis�vel, podem ser mai escondida. Ou h� trinca em um osso, que se n�o for tratada, pode causar problemas maiores.

Para piorar o quadro, pessoas na terceira idade sofrem enfraquecimento muscular e �sseo quando ficam muito tempo paradas. Por isso � importante o acompanhamento do fisioterapeuta. Uma coisa puxa a outra. Fiquem atentos.

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