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Estado de Minas EM DIA COM A POL�TICA

A�cio Neves cumpriu bem o papel diplom�tico na crise do Afeganist�o

E A�cio lembra que o Brasil, com sua tradi��o de pol�tica externa humanit�ria n�o pode se ausentar em momento t�o crucial na agenda internacional como agora


27/08/2021 04:00 - atualizado 27/08/2021 07:34

Presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara pediu emissão urgente de vistos humanitários para afegãos(foto: Facebook/Reprodução - 6/7/21)
Presidente da Comiss�o de Rela��es Exteriores e Defesa Nacional da C�mara pediu emiss�o urgente de vistos humanit�rios para afeg�os (foto: Facebook/Reprodu��o - 6/7/21)
O presidente da Comiss�o de Rela��es Exteriores e de Defesa Nacional da C�mara dos Deputados, A�cio Neves (PSDB-MG), reiterou, ontem, um pedido para que o governo federal publique decreto para emiss�o urgente de vistos humanit�rios para os afeg�os que desejam fugir do pa�s.

O parlamentar mineiro enviou of�cios aos ministros das Rela��es Exteriores, Carlos Fran�a, e da Justi�a e Seguran�a P�blica, Anderson Torres, em que expressa a sua preocupa��o com o agravamento da situa��o, principalmente quando se aproxima o prazo de retirada dos militares dos Estados Unidos da Am�rica (EUA) e da Organiza��o do Tratado do Atl�ntico Norte (Otan) do Afeganist�o.

Melhor ele pr�prio ressaltar: “O tema desperta forte preocupa��o em todo o Congresso Nacional, tendo sido objeto de manifesta��es de deputados de diferentes partidos pol�ticos durante as duas �ltimas sess�es da Comiss�o das Rela��es Exteriores”.
 
Na quarta-feira, A�cio recebeu a presidente da Associa��o de Magistrados (Amagis), ju�za Renata Videira, “que me transmitiu pedidos de visto pra ju�zas afeg�s e suas fam�lias. Apelo similar � Comiss�o de Rela��es Exteriores por interlocutores na Uni�o Parlamentar Internacional (UIP)”.

E A�cio lembra que o Brasil, com sua tradi��o de pol�tica externa humanit�ria, n�o pode se ausentar em momento t�o crucial na agenda internacional como o que agora se apresenta. Foi a conclus�o do parlamentar mineiro.

O secret�rio-geral da ONU, Ant�nio Guterres, convocou, tamb�m ontem, uma reuni�o dos integrantes permanentes do Conselho de Seguran�a da Organiza��o das Na��es Unidas para discutir a situa��o ca�tica no Afeganist�o depois do atentado em Cabul, de acordo com informa��es de v�rios diplomatas.

Guterres enviou cartas para convidar formalmente os Estados Unidos, o Reino Unido, a Fran�a, al�m da R�ssia e da China, a se reunirem na pr�xima segunda-feira. E o presidente dos Estados Unidos da Am�rica (EUA), o democrata Joe Biden, atendeu logo e foi mais r�pido. “N�o vamos perdoar. N�o vamos esquecer. Vamos ca��-los para fazer voc�s pagarem.”

Ser� que ter�o o apoio alem�o? Improv�vel. Depois das explos�es no aeroporto de Cabul, a Alemanha anunciou, ontem, que concluiu a retirada de seus soldados e equipe diplom�tica do Afeganist�o. O grupo terrorista fez tamb�m atentados em mesquitas, santu�rios, pra�as e at� hospitais nos dois pa�ses, al�m de ataques contra mu�ulmanos de alas que considera hereges, como os xiitas.
 
 

Foi arquivado
“N�o farei disso um cavalo de batalha. 
Fiz com a consci�ncia jur�dica e pol�tica. 
O fato narrado na den�ncia n�o tinha adequa��o legal.” Come�ou assim
 o presidente do 
Senado Federal, 
Rodrigo Pacheco 
(DEM-MG). De forma elegante, o parlamentar mineiro disse ainda respeitar as cr�ticas 
do presidente da Rep�blica, Jair Messias Bolsonaro, � sua decis�o de arquivar o processo 
de impeachment 
contra o ministro Alexandre de Moraes, 
do Supremo Tribunal Federal (STF).
 
 
 
Atrito tucano
A disputa tucana anda acirrada. Depois de o governador 
Jo�o Doria e o deputado federal A�cio Neves trocarem farpas, 
se chamando, respectivamente, de “p�ria” e “desqualificado”, ontem foi a vez de os tucanos mineiros se irritarem com a presen�a do tesoureiro do diret�rio nacional do partido, 
C�sar Gontijo, em BH. Ele teria vindo sem autoriza��o da Executiva nacional em busca de apoio de prefeitos que usaram o fundo eleitoral em 2020. “Uma tentativa vergonhosa de usar os recursos p�blicos e cobrar a fatura. Aqui em Minas n�o aceitamos isso! V� embora, C�sar Gontijo, e leve contigo a sua petul�ncia”, excla- mou o deputado estadual Gustavo Valadares, pelo Twitter. “Pr�vias livres e democr�ticas: � o que queremos! Os mineiros n�o aceitam press�o”, frisou o deputado federal Paulo Abi-Ackel, que comanda o partido em Minas Gerais. 
“N�o me consta que Minas tenha dono, assim como S�o Paulo 
e nenhum outro estado do Brasil”, reagiu Gontijo.
 
 
 
O fazendeiro
“Hoje em dia, o homem do campo est� mais tranquilo. Tiramos 
di- nheiro de ONG, conseguimos via decreto dar o fuzil 762 para voc�s. Conseguimos a posse ampliada, o elemento podia comprar a arma e usar dentro da casa na fazenda. Hoje ele pode montar o cavalo ou pegar o jipe dele e andar na fazenda toda armado.” O presidente Jair Bolsonaro voltou a defender o porte e a posse de arma para a popula��o. Ent�o a coluna volta a registrar: mais armas, mais mortes. S� isso.
 
 
 
 
 
Visita ao EM
 
(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press.)
(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press.)
O presidente do Sebrae Nacional, Carlos Melles (D), e o superintendente do Sebrae Minas, Afonso Maria Rocha (E) , visitaram ontem a sede do Estado de Minas. Recebidos pelo diretor-presidente do EM, �lvaro Teixeira da Costa, Carlos Melles destacou que a entidade prepara para 2022 programa��o especial em comemora��o aos 50 anos de sua atua��o. Institui��o privada, o Servi�o Brasileiro de Apoio �s Micro e Pequenas Empresas promove a competitividade e o desenvolvimento sustent�vel dos empreendimentos de micro e pequeno portes, com faturamento bruto anual de at� R$ 4,8 milh�es. Em todas as 27 unidades da Federa��o, oferece cursos, semin�rios, consultorias e assist�ncia t�cnica para pequenos neg�cios de todos os setores.

 
 
 
pingafogo
 
Em tempo, sobre a nota O fazendeiro: levantamento feito pelo F�rum Brasileiro de Seguran�a P�blica no Anu�rio de Seguran�a P�blica de 2021 sobre armas de fogo para 2020 mostra que o Brasil vive uma verdadeira corrida armamentista.

 
(foto: Fellipe Sampaio/SCO/ST %u2013 2/12/20)
(foto: Fellipe Sampaio/SCO/ST %u2013 2/12/20)
 
N�o � verdadeira a informa��o que circula nas redes sociais de que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) K�ssio Nunes Marques (foto) tenha sido relator do pedido de impeachment protocolado pelo presidente da Rep�blica, Jair Bolsonaro, contra o ministro Alexandre de Moraes.


O pedido de Bolsonaro foi protocolado no Senado, e n�o no Supremo, na sexta-feira passada e foi arquivado pelo presidente Rodrigo Pacheco na �ltima quarta-feira. Para que fique claro, cabe ao Senado, n�o ao STF, analisar pedidos de impeachment de ministros da Suprema Corte.


Um dos objetivos do governo ao editar a proposta � melhorar a posi��o do Brasil no Doing Business, ranking do Banco Mundial que mede a facilidade de fazer neg�cios em cada pa�s. A inten��o do presidente tem o objetivo de facilitar a abertura e a gest�o de empresas no pa�s.


Pelo menos, uma boa not�cia vinda do Pal�cio do Planalto. Diante disso, o jeito � dar no p� por hoje e esperar que este cen�rio de guerra possa ser encerrado o quanto antes. Sendo assim… FIM!

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