Assembleia volta do recesso em trabalho remoto por causa da COVID-19

A Assembleia Legislativa (ALMG) adota trabalho remoto frente ao novo cen�rio da COVID-19. A decis�o foi tomada ap�s o crescimento do n�mero de casos e da alta ocupa��o hospitalar.

 

Diante desse quadro e a exemplo do que vem ocorrendo no Congresso Nacional e em outros legislativos estaduais do pa�s, como no Tribunal de Justi�a, a Mesa Diretora, em reuni�o ontem, decidiu adotar regime remoto para a realiza��o das atividades legislativas e administrativas.

A partir da pr�xima segunda-feira, o funcionamento da Assembleia se dar� em regime preferencialmente remoto. A decis�o foi publicada em edi��o extra.

 

Por determina��o do presidente Agostinho Patrus, compartilho defini��es sobre o funcionamento da ALMG. A partir desta segunda-feira, no dia 31/1/2022, para que fique claro, o funcionamento da Assembleia se dar� em regime de trabalho preferencialmente remoto.

 

As medidas foram definidas a partir de crit�rios estritamente t�cnicos, por orienta��o da �rea m�dica da Casa, com vistas a assegurar a manuten��o do funcionamento do Parlamento estadual, resguardando a prote��o de parlamentares, servidores, colaboradores e visitantes.

 

Por determina��o da Mesa Diretora, a Ger�ncia-Geral de Sa�de Ocupacional permanecer� monitorando a evolu��o dos dados epidemiol�gicos, de forma a subsidiar a reavalia��o do cen�rio e dessas medidas em nova reuni�o, prevista para o final da primeira quinzena de fevereiro.

 

Mudando de assunto… O presidente da Rep�blica Federativa do Brasil, Jair Messias Bolsonaro (PL), e a primeira-dama, Michelle, participaram, ontem, da missa de s�timo dia da m�e do chefe do Executivo, dona Olinda. O presidente fez a primeira leitura b�blica da cerim�nia, que terminou pouco depois das 10h.

 

Bolsonaro n�o discursou nem atendeu � imprensa. Fez bem de deixar os rep�rteres pra l�. Afinal, a cerim�nia aconteceu na Catedral Militar Rainha da Paz, em Bras�lia, e foi presidida pelo arcebispo, tamb�m militar, dom Fernando Guimar�es.

 

Estiveram presentes os ministros Walter Braga Netto (Defesa), Luiz Eduardo Ramos, o chefe da Secretaria-Geral da Presid�ncia, Augusto Heleno, do Gabinete de Seguran�a Institucional, F�bio Faria, ministro das Comunica��es, al�m do ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira.

Estiveram ainda o ministro da Economia, Paulo Guedes, e ainda Fl�via Arruda, que chefia a Secretaria de Governo. Al�m, claro, do neto de dona Olinda, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do presidente.

J� que Sergio Moro agora virou pol�tico, ele aproveita para fazer o seu comercial: “Queremos fazer algo diferente, a gente n�o pode explorar politicamente a pobreza das pessoas com programas de aux�lio ou transfer�ncia de renda. O que a gente v� neste governo, e no antes, � a explora��o da pobreza do povo para fins eleitorais”. E teve mais: “Come�ou com FHC, leia-se Fernando Henrique Cardoso (PSDB), com o Bolsa Escola, e depois o PT veio com o Bolsa-Fam�lia. Por que mudar o nome? Agora se troca o nome Bolsa-Fam�lia para Aux�lio Brasil por quest�es eleitorais. � deplor�vel”.

Comiss�o de Combate �s Discrimina��es da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), presidida pelo deputado Carlos Minc (foto) (PSB), vai pedir que a Pol�cia Federal amplie as investiga��es contra o crime de racismo sofrido pelo participante do “Big brother Brasil” 22 Douglas Silva, na sexta-feira. O ator foi alvo de xingamentos racistas em blog que usou foto do grupo supremacista branco americano Ku Klux Klan para ofend�-lo. De acordo com a pol�cia, o dono do site j� foi identificado e � militante neonazista de Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul.

“Essas transforma��es trazem muito proveito e comodidades para todos, permitindo que estejamos em v�rios locais sem deslocamentos, pelo meio virtual. H� perigos, como disseminar informa��es falsas, a difus�o da ignor�ncia, uma economia que agrava a desigualdade, a viola��o da privacidade, a exclus�o. Mas n�o sou pessimista, vejo o nosso tempo como maravilhoso, apesar dos problemas que enfrentamos e da alta imprevisibilidade do amanh�”, afirmou o ministro Lu�s Roberto Barroso, que fez a palestra inaugural da reuni�o do conselho dos presidentes de tribunais de Justi�a.

“Queria salientar que estou no meu 11º dia de COVID, os tr�s primeiros dias realmente foram muito desagrad�veis, muita dor, muita indisposi��o, mas tenho melhorado dia a dia, e os sintomas agora mais leves.” A declara��o � do governador Romeu Zema (Novo). E teve mais: “A dose de refor�o � important�ssima. Os meus sintomas, como eu disse, foram relativamente leves, e fica cada vez mais provado que pessoas que est�o sendo hospitalizadas com quadro grave s�o as pessoas que se recusaram ou n�o fizeram o uso total da vacina”.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes negou, ontem, o pedido do presidente da Rep�blica, Jair Messias Bolsonaro (PL), para abrir m�o de prestar depoimento no inqu�rito que apura o vazamento de documentos sigilosos. Moraes determinou que a Pol�cia Federal colha hoje o depoimento de Bolsonaro e que depois do interrogat�rio conclua a investiga��o. O ministro do Supremo j� havia definido antes o prazo at� esta sexta para a PF ouvir o presidente, mas o depoimento n�o foi agendado. Ser� que o presidente vai comparecer? Melhor esperar...