O alerta de guerra e a novela da Ucr�nia com alertas de Vladimir Putin

O presidente da R�ssia, Vladimir Putin, deixou claro, que as san��es aplicadas por pa�ses ocidentais contra a seu governo s�o semelhantes a uma declara��o de guerra e alertou que qualquer tentativa de impor uma zona de exclus�o a�rea na Ucr�nia seria o mesmo que entrar no conflito.

Vladimir Putin fez quest�o de reiterar que o seu objetivo na Ucr�nia � defender as comunidades de l�ngua russa por meio da “desmilitariza��o e desnazifica��o” do pa�s para que se torne neutro.

S� que nada adiantou, n�o deu certo. A Ucr�nia e os pa�ses ocidentais negaram e trataram isso como um pretexto infundado para a invas�o que ele lan�ou em 24 de fevereiro e impuseram uma ampla gama de san��es destinadas a isolar Moscou.

Putin insistiu: “Essas san��es que est�o sendo impostas s�o semelhantes a uma declara��o de guerra, mas gra�as a Deus n�o chegou a isso”, disse ele a um grupo de comiss�rias de bordo em um centro de treinamento da Aeroflot perto de Moscou.

“Qualquer tentativa de outra pot�ncia de impor uma zona de exclus�o a�rea na Ucr�nia seria considerada pela R�ssia como um passo para dentro do conflito militar. Vamos considerar imediatamente como participantes de um conflito militar, e n�o importa integrantes de quais organiza��es sejam.” Ainda do presidente russo.

“� imposs�vel faz�-lo no pr�prio territ�rio da Ucr�nia. S� � poss�vel a partir do territ�rio de alguns estados vizinhos. Mas qualquer movimento nessa dire��o ser� considerado por n�s como participa��o em um conflito armado”, acrescentou Putin.

Sites ucranianos est�o sob ataque incessante de hackers russos desde que o Kremlin, que � um complexo fortificado no centro da capital russa, iniciou uma invas�o ao pa�s m�s passado, disse a ag�ncia de observa��o cibern�tica de Kiev.

Em uma publica��o no Twitter, o Servi�o Estatal de Comunica��es Especiais e Prote��o de Informa��o da Ucr�nia afirmou que “hackers russos continuam atacando recursos de informa��es ucranianos incessantemente”.

E a China? Onde est�? Guerra? Esque�a. A resposta vem r�pido: certamente onde sempre esteve, quer saber � de tratar sobre economia. Tanto que fez um alerta.

A China estabeleceu ontem, isso mesmo, um objetivo de crescimento econ�mico mais lento, em cerca de 5,5% neste ano, com adversidades que incluem a incerteza da recupera��o global e a desacelera��o do setor imobili�rio do pa�s, atrapalhando a segunda maior economia do mundo.

A senadora Mara Gabrilli (PSDB–SP) est� em Genebra, na Su��a. Ela vai acompanhar as negocia��es sobre a situa��o dos refugiados afetados pelo conflito entre a Ucr�nia e a R�ssia. Designada pelo presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), a parlamentar participa da 49ª Sess�o do Conselho de Direitos Humanos da Organiza��o das Na��es Unidas (ONU). Mara Gabrilli integra a Comiss�o de Rela��es Exteriores (CRE) do Senado e a Comiss�o Mista Permanente sobre Migra��es Internacionais e Refugiados (CMMIR) do Congresso Nacional.

Ela pretende dar especial aten��o � situa��o da comunidade brasileira afetada pelo conflito armado. “O Senado se preocupa com a prote��o dos cidad�os brasileiros que ainda est�o na Ucr�nia, em meio � atual agress�o russa ao pa�s.” A senadora fica at� o fim de mar�o em Genebra, onde tamb�m participa da 26ª Sess�o do Comit� da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Defici�ncia. Para registro, a miss�o oficial de Mara Gabrilli  � totalmente custeada por nada menos que a Organiza��o das Na��es Unidas (ONU).

A F�rmula 1 voltar� a contar com um piloto brasileiro depois de cinco anos! De acordo com informa��es da Sky Sports, a montadora alem� Haas F1 j� avisou que n�o vai contar com o piloto russo Nikita Mazepin, por causa dos ataques que seu pa�s vem realizando na Ucr�nia. Al�m de cortar o piloto, a Haas confirmou que dar� um fim ao patroc�nio com a empresa russa Uralkali, que pertence ao pai de Mazepin. Para a vaga do piloto, a montadora vai efetivar seu piloto reserva, Pietro Fittipaldi, neto de Emerson Fittipaldi, bicampe�o da F�rmula 1, em 1972 e 1974.

Em meio � pol�mica envolvendo �udios machistas, o deputado Arthur do Val (Podemos–SP), mais conhecido como “Mam�e Falei”, retirou a sua pr�-candidatura ao governo de S�o Paulo. O an�ncio foi feito por meio das redes sociais, em pleno s�bado. O parlamentar avisou que entrou em contato com a presidente do Podemos, Renata Abreu, para comunicar a sua decis�o. “Os �udios que vazaram de uma conversa privada com amigos s�o lament�veis. N�o s�o corretos com as mulheres brasileiras, ucranianas e com as pessoas que confiam em meu trabalho e, por isso, pe�o desculpas.”

Mais de 3 mil pessoas foram presas na R�ssia desde o come�o da ofensiva na Ucr�nia, incluindo 467 s� nesse s�bado, isso mesmo, ontem, por se manifestarem contra a guerra, relatou a ONG de defesa dos direitos humanos OVD–Info. Manifestantes protestaram contra a invas�o da Ucr�nia no mundo inteiro. Protestos pedindo o fim da guerra ocorreram em cidades da Europa, da �sia e das Am�ricas, em geral apoiando a Ucr�nia e condenando Vladimir Putin. A maioria dos protestos pede o fim da guerra e envia mensagens de apoio aos civis ucranianos.

.Em tempo sobre as notas dos refugiados: A senadora foi eleita em 2018 para compor o comit�, formado por peritos independentes na tem�tica da pessoa com defici�ncia. O mandato da senadora brasileira no Comit� da ONU termina no final deste ano.

.Mais um Em tempo, e ele veio do parlamentar Arthur do Val. � ele quem ressalta: “n�o tenho compromisso com o erro. Por isso, entrei em contato com a presidente do Podemos, Renata Abreu, para retirar a minha pr�-candidatura ao governo de S�o Paulo”.

.O ministro das Rela��es Exteriores da R�ssia, Sergei Lavrov, disse ontem que a tentativa do presidente ucraniano Volodymyr Zelenskiy de buscar ajuda direta da Otan no conflito entre os dois pa�ses n�o est� ajudando nas negocia��es.

.“Declara��es raivosas constantes do senhor Zelenskiy n�o aumentam o otimismo”, disse Lavrov a rep�rteres. “A minha quest�o �: se ele est� t�o irritado que a Otan n�o interveio a seu favor, como ele esperava, ent�o ele que espere resolver o conflito”.

.Sendo assim, � o suficiente para o fim de semana. Se tem guerra, nada mais a acrescentar. FIM!