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Estado de Minas EM DIA COM A POL�TICA

O sonho de Simone Tebet: "Darei a ele o meu voto"

Come�ou com a educa��o a senadora emedebista. E ela n�o deixou de lado a necessidade de zerar a fila de procedimentos na sa�de de aumentar repasses ao SUS


06/10/2022 04:00 - atualizado 06/10/2022 07:15

Simone Tebet
Terceira mais votada na elei��o presidencial, senadora leu manifesto antes de declarar voto (foto: Miguel Schincariol/AFP)

“Ainda que mantenha as cr�ticas que fiz ao candidato Luiz In�cio Lula da Silva (PT), em especial nos seus �ltimos dias de campanha quando cometeu o erro de chamar para si o voto �til, que � leg�timo, mas sem apresentar as suas propostas completas, depositarei nele o meu voto porque reconhe�o nele o seu compromisso com a democracia e com a Constitui��o, o que desconhe�o no 
atual presidente”.

Come�ou assim a senadora Simone Tebet (MDB–MS). E ela acrescentou que “o seu apoio n�o ser� por ades�o. Meu apoio � por um Brasil que sonho ser de todos”.

“Meu apoio � por projetos que defendo e ideias que espero ver acolhidas. Dentre tantas que julgo importante, destaco cinco tendo sempre a responsabilidade fiscal, uma �ncora fiscal, como meio de se alcan�ar o social”, disse.

A senadora afirmou ter pedido ao candidato do PT a inclus�o de propostas que pretendem zerar a fila de vagas em creches e escolas para crian�as, a implementa��o do ensino m�dio t�cnico em tempo integral, a proposta de poupan�a de R$ 5 mil para formandos no ensino m�dio. Come�ou com a educa��o a senadora emedebista.

E ela n�o deixou de lado a necessidade de zerar a fila de procedimentos na sa�de de aumentar repasses ao Sistema �nico de Sa�de (SUS), em busca de solu��es para o endividamento das fam�lias, sancionar lei que proponha a igualdade de sal�rio entre homens e mulheres e o compromisso com uma composi��o ministerial plural.

Antes desses registros, a senadora Simone Tebet almo�ou com o candidato � Presid�ncia Luiz In�cio Lula da Silva, na casa de Marta Suplicy, nos Jardins, em S�o Paulo.

Basta n�, melhor mudar de assunto. O presidente da Rep�blica, Jair Messias Bolsonaro (PL) publicou no @jairbolsonaro: “foi por essas pessoas que jurei defender meu pa�s com o sacrif�cio de minha pr�pria vida. Assim como elas estiveram ao meu lado, rezando e me dando for�as no momento mais cr�tico de minha vida, onde vi a morte de perto depois do atentado que sofri, sempre estarei ao lado delas”.

S� que teve mais antes: ainda do presidente da Rep�blica Federativa do Brasil, Jair Bolsonaro. Antes, ainda pela manh�, ele reuniu–se com governador reeleito do Distrito Federal (DF), Ibaneis Rocha, e com a bancada da Frente Parlamentar da Agropecu�ria, a conhecida 
Bancada Ruralista.

Tucanos apoiam

O ex–presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) declarou, ontem, que vai votar em Luiz In�cio Lula da Silva (PT) no segundo turno da disputa presidencial. Depois de rivalizarem com o PT no plano nacional nas �ltimas duas d�cadas, quadros hist�ricos do PSDB como Jos� Serra, 
Aloysio Nunes, Tasso Jereissati e Jos� An�bal defenderam voto no ex–presidente Lula no segundo turno para preservar a democracia. O mais recente a declarar apoio ao l�der petista foi Fernando Henrique, na manh� de ontem.

“Hist�ria de luta”

Em uma publica��o no Twitter, FHC compartilhou fotos ao lado de Lula e anunciou o apoio. “Neste segundo turno voto por uma hist�ria de luta pela democracia e inclus�o social. Voto em Luiz In�cio Lula da Silva”, escreveu. Tamb�m pelo Twitter, Lula agradeceu ao ex–advers�rio e escreveu que “o Brasil precisa de di�logo e de paz”. O tucano derrotou Lula nas elei��es de 1994 e 1998, ambas no primeiro turno.

Bolsonaro
(foto: Evaristo S�/AFP))

Uma vez s�

O presidente Jair Messias Bolsonaro (PL) se defendeu ontem de um v�deo que circula nas redes sociais com ele em uma loja ma��nica. Disse que a esquerda fez “estardalha�o”. “Pessoal me criticando porque fui em loja ma�om em 2017. Fui sim, fui em loja ma�om, acho que �nica vez”, afirmou. E prosseguiu: “Fui de novo? N�o fui. Agora, sou presidente de todos. Isso agora a esquerda faz estardalha�o. O que tenho contra ma�om? Tenho nada.” O v�deo de Bolsonaro em um templo com s�mbolos da ma�onaria foi amplamente compartilhado por opositores do presidente como tentativa de afast�-lo dos p�blicos evang�lico e cat�lico.

Fiscaliza portos

A C�mara dos Deputados aprovou, ontem, a Medida Provis�ria (MP), que altera a estrutura administrativa da Ag�ncia Nacional de Transportes Aquavi�rios (Antaq), com a cria��o de dois novos diretores para o conselho da entidade. A proposta segue para o Senado Federal e precisa ser aprovada at� 17 de outubro para n�o perder a efic�cia. A Antaq atua na fiscaliza��o de portos, de navega��o. De acordo com o  Poder Executivo, a Antaq acompanha 36 portos e 203 terminais de uso privados, setor respons�vel por 95% das exporta��es brasileiras.

Mais um laranjal

O Tribunal de Contas da Uni�o (TCU) proibiu que tr�s empresas de fachada fechem contratos com o governo federal pelos pr�ximos cinco anos. As empresas eram controladas por laranjas e haviam vencido licita��es da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do S�o Francisco e do Parna�ba (Codevasf) para venda de ve�culos picapes de tra��o 4x4, Os donos eram benefici�rios do Aux�lio Emergencial. Uma cabeleireira disse � reportagem que havia emprestado o nome para o ex–marido abrir uma das empresas que venceu uma licita��o da estatal. S� faltava esta, n�?

PINGA FOGO

• O te�logo e escritor Leonardo Boff saiu em defesa do ex–presidente e candidato Luiz In�cio Lula da Silva (PT), que vem sendo alvo de mentiras nas redes sociais, associando–o ao satanismo. Antes, um registro: expoente da teologia da liberta��o e conhecido mundo afora pela defesa dos pobres e exclu�dos.

• Em v�deo, Leonardo Boff, que � amigo de Lula h� mais de 30 anos, diz que o ex–presidente � crist�o, “cat�lico profundamente religioso”. E alerta: “Mas n�o faz da religi�o, da igreja, uma plataforma para a pol�tica”, afirmou o te�logo.

• O Supremo Tribunal Federal (STF) realizou uma sess�o em homenagem aos 34 anos de promulga��o da Constitui��o. Nos discursos, os ministros destacaram o papel da Carta Magna, que entrou em vigor em 5 de outubro de 1988, no reconhecimento de direitos e garantias individuais.
 Rosa Weber
(foto: Evaristo S�/AFP)

• A presidente da Mais Alta Corte de Justi�a do pa�s, ministra Rosa Weber, fez quest�o de lembrar que a Constitui��o trouxe conquistas democr�ticas para a constru��o de uma sociedade livre, estabilidade institucional e teve tamb�m a devida participa��o popular.

• J� que � assim, com uma data para ser celebrada mesmo, � suficiente por hoje. FIM!

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