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Estado de Minas DA ARQUIBANCADA

Eliminar o Flamengo de tudo � quest�o de sa�de p�blica

Nos bastidores do rubro-negro, a sequ�ncia de ataques de uns contra os outros mostra que est�o todos mordidos


23/09/2023 04:00
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Marcos Braz, diretor do Flamengo
O diretor de futebol do Flamengo, Marcos Braz, se envolveu nesta semana em briga com torcedor em um shopping center do Rio de Janeiro (foto: MAURO PIMENTEL / AFP)


O Flamengo precisa ser investigado pelos �rg�os competentes. As institui��es precisam funcionar. O ataque flagrante de seu dirigente � virilha de um transeunte em pleno shopping center levanta ineg�veis suspeitas sobre as frequentes les�es de virilhas que acometeram jogadores advers�rios do clube nos �ltimos anos.

O senhor Marcos Braz, vice-presidente do Flamengo, � um vampiro que age �s claras, ainda que prefira o ambiente fechado � luz direta do sol. N�o se sabe ainda se o alho e o crucifixo s�o capazes de det�-lo. Investiga��es preliminares conduzidas pela Interpol n�o encontraram similares de sua esp�cie em toda a Transilv�nia, onde se preferem pesco�os. Marcos Braz � uma amea�a n�o apenas � lisura do campeonato, mas � humanidade em geral.

Sem beber sangue, vampiros se tornam fracos ao ponto da inani��o, capaz de transform�-los em m�mias. Braz precisou sair � ca�a. Como outro vampiro j� conhecido nosso, tentou fugir levando joias, motivo pelo qual correu � Pandora depois de alimentar-se da virilha malpassada na pra�a de alimenta��o.

Levado a uma delegacia, foi liberado pelas autoridades. N�o seria o caso de impor-lhe o uso da tornozeleira eletr�nica, mas de uma focinheira. Uma quest�o de sa�de p�blica, desconsiderada pela malemol�ncia carioca.

� de conhecimento geral que o dono da virilha mordida por Braz � agora um vampiro como ele. Sem querer disseminar o p�nico, a pergunta �: quantos Marcos Brazes estar�o � solta neste momento por aquelas plagas? Da mesma forma que se usou m�scara na pandemia, n�o seria o caso de o carioca se prevenir utilizando armaduras de a�o na regi�o que circunda a genit�lia?

Marcos Braz tem especial avers�o ao Galo. Desde a �poca da decis�o da Supercopa entre Atl�tico e Flamengo, aquela do 8 a 7 eterno, n�o perde uma oportunidade de demonstr�-lo. Motivo pelo qual uma resma de escudos do Galo pode funcionar melhor do que o alho. Eu mesmo j� penso em tatuar a virilha, o que seria uma esp�cie de vacina.

Nos bastidores do Flamengo, a sequ�ncia de ataques de uns contra os outros mostra que est�o todos mordidos. O pr�prio Braz pode ter sido uma v�tima, transformado assim no algoz, o Man�aco do Shopping. Como forma de resguardar os demais participantes, a CBF deveria eliminar o Flamengo de todos os campeonatos. Se bem que isso seus jogadores j� est�o fazendo por conta pr�pria, interessados mais nas virilhas do que nas bolas.

Sem o Flamengo, o Galo ficaria mais pr�ximo do G6 e de uma vaga para a Libertadores do ano que vem. No Terreir�o do Galo, onde jamais sofrer� um gol, Ox�ssi vai operar de novo – e Paulinho far� a festa outra vez, hoje, contra o Cuiab�.

No Itaquer�o, o Corinthians vai ganhar do l�der Botafogo. Afinal, se h� justificados pudores com rela��o � virilha, a m�o est� liberada, pelo menos para os corintianos – que, desde a final�ssima de 1999, contra o Atl�tico, utilizam tal expediente, o que configuraria esp�cie de “direito adquirido”. O “usucapi�o” da grande �rea para fazer o que se bem entender. Com o Botafogo a amargar o terceiro rev�s em sequ�ncia, abre-se novamente a possibilidade da nossa ascens�o fulminante rumo ao t�tulo.

Na rodada passada, o Galo sapecou o Botafogo no Terreir�o e estabeleceu as bases para a derrocada triunfal de seu advers�rio – est�o postas as sapatas do segundo subsolo, agora � s� ladeira abaixo, como previsto neste espa�o de an�lise criteriosa e sobretudo imparcial do nosso futebol.
Enquanto o Flamengo lida com seu problema de virilha, no Palmeiras, segundo Abel, s�o as bolas que n�o entram. Que pornogr�fico tudo isso! O mineiro vende queijos e possui bancos. Come quieto. Como disse o Ronaldinho Mineiro numa prele��o importante: “Vamo fechadim, fazendo nosso negocim”.

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