
“Nunca fui muito de abra�os, �s vezes at� recuava. Coisa minha, de gente um pouco t�mida que sempre deixa essas experi�ncias pra depois. Agora, durante a pandemia, percebi que nada substitui o abra�o, gesto de acalento, de calor, e da mais pura ess�ncia humana. Em minhas lembran�as est�o as poucas e sinceras mem�rias desse afeto”, revela o designer Paulo Mendon�a, que assina a imagem publicada hoje pela coluna. “Eu quero o abra�o, eu quero a vacina”, diz ele. “� como quero encarar o futuro, � como desejo receber meus amigos e � como quero expressar meus sentimentos.”