Luciana Renn� � formada em psicologia, atuou por muitos anos como administradora de empresas e agora d� o passo para seu novo momento profissional: a fotografia.
Trabalhos dela est�o expostos na Cultura Inglesa, no Bairro Cidade Jardim. A mostra se divide em quatro s�ries.
“A fotografia � uma forma de me conectar com o meu eu, com a natureza e com Deus”, afirma. Ela sempre foi interessada por fotos, mas o que era apenas hobby ganhou car�ter profissional no in�cio da pandemia, quando Luciana dedicou especial aten��o � natureza.
“Ficar em sil�ncio contemplando a natureza � a forma que encontrei de meditar. Eu me sinto em paz”, diz ela. “Fotografia alimenta a minha alma, � como se eu tivesse nascido para fotografar, como se Deus estivesse ali presente. Tudo faz sentido”, diz ela, que fala sobre sua paix�o nesta entrevista.
Das s�ries que voc� apresenta na exposi��o, qual delas � a mais importante e tem maior significado para voc�?
Todas s�o importantes, todas tiveram seus momentos �nicos. Mas talvez a “Dunas”, por terem sido as primeiras fotos que editei pensando em uma poss�vel exposi��o. Fragmentos que me surpreenderam desde o dia em que os avistei, depois de caminhada causticante e exaustiva. No dia da edi��o, percebi o quanto s�o �nicas aquelas imagens .
Voc� sempre gostou de fotografar e se especializou com profissionais. O que representou aprender com Cristiano Xavier e Guto Muniz?
O Guto transformou meu olhar para a fotografia, como se tivesse despertado em mim uma nova maneira de enxergar o mundo. O Cris, com simplicidade encantadora, nos ensina mostrando lugares inimagin�veis.
A partir da exposi��o, quais s�o seus novos projetos envolvendo a fotografia?
Pretendo viajar muito por lugares onde a paisagem seja magn�fica e surpreendente. Pretendo fazer outros cursos de diferentes t�cnicas, expandir meus conhecimentos para que consiga sempre inovar.