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Estado de Minas HIT

M�e e amigos lamentam a morte de empres�rio mineiro

Silvinho Diniz Fran�a Ferreira, v�tima de acidente automobil�stico, deixa a mulher, Paola Signorelli


08/06/2023 04:00 - atualizado 07/06/2023 23:49
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Silvinho Diniz França sorri para a câmera
Silvinho Diniz Fran�a Ferreira, o Silvinho, deixa multid�o de amigos (foto: Acervo pessoal)

A morte repentina do empres�rio Silvio Diniz Fran�a Ferreira J�nior, de 53 anos, deixou amigos e fam�lia desolados. Membro do Conselho de Administra��o da Cedro, do Comit� de Acordo de Acionistas da Cedro e administrador da DF Imobili�ria, Silvinho, como era chamado carinhosamente, deixa a mulher, Paola Signorelli. Ele morreu em decorr�ncia de um acidente automobil�stico.

“A dor de perder um filho � como se arrancassem um peda�o do cora��o da gente. � sentir o cora��o sangrando”, afirma Belkiss Fran�a Ferreira, m�e de Silvio. “Pensar que nunca mais vou ouvir a sua voz, ver os seus olhos brilhando de alegria e felicidade. Do Silvinho, n�o posso dizer que foi um filho muito presente depois da morte do pai, mas sempre que nos encontr�vamos era tudo t�o intenso que, muitas vezes, valia mais do que a presen�a constante. Seu abra�o forte ser� para sempre inesquec�vel”, diz ela.

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“Me pergunto se Deus realmente precisava dele l� no c�u, mas penso que as pessoas especiais t�m um lugar reservado no reino de Deus”, afirma Belkiss. “Seu �ltimo ato foi de uma nobreza... Depois do acidente, enquanto esperava o socorro, pediu que chamassem o caminhoneiro e lhe pediu desculpas por ter errado ao fazer a curva. Isso realmente n�o � para qualquer um, � para os humildes, que s�o capazes de reconhecer quando erram. � para os que t�m nobreza de cora��o! At� um dia, Silvinho, at� um dia!”

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A arquiteta Fernanda Ferreira Faria diz que, mais que membro da fam�lia, Silvinho foi um grande amigo. “Sou muito grata pelo privil�gio de ter convivido com ele intensamente. Dono de sorriso f�cil, gargalhadas infinitas e disposi��o imediata para qualquer rol� aleat�rio, como costumava dizer, frequentemente trazia com ele engenhocas criativas que gostava de inventar e nos presentear”, relembra.

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“Quando a gente combinava de se encontrar, normalmente faz�amos pelo menos umas cinco programa��es seguidas. Inimigos do fim, como era divertido! �s vezes, Paola e eu o cham�vamos de 'malvado favorito', por seu senso de humor sarc�stico e o grande cora��o”, conta Fernanda. “A dor de sua partida precoce ainda parece anestesiada, mas � imposs�vel pensar em todos os momentos juntos e n�o esbo�ar um sorriso de alegria e l�grimas de saudade”, lamenta. “Sei que ele se foi fazendo uma das coisas que mais adorava, isso traz certo alento. Lembro-me bem do seu entusiasmo quando falava dos planos dessa viagem, mas n�o poderia imaginar que seria a �ltima vez. A vida � um sopro e estamos aqui s� de passagem”, diz a arquiteta.

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O empres�rio Cristian Regis afirma que Silvio era amigo sempre presente, dispon�vel nos bons e maus momentos. “Um homem �ntegro, de car�ter inabal�vel. Seu senso de humor era �nico, �cido, inteligente e sua risada inconfund�vel! Bom ouvinte, algo t�o raro nos dias de hoje, era leg�timo gentleman, que sabia como poucos aproveitar as boas coisas da vida”, descreve. “Grande companheiro do caf� da tarde na Avenida Bandeirantes, dos passeios de moto, dos fins de semana no Paraminense, sempre cercado de amigos e com a constante presen�a da sua querida Paola”, afirma.

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Renata Marques Dias comenta a rede de carinho que se formou depois que o primo se foi. “Em todos os grupos de amigos de col�gio e amigos de uma vida de Sete Lagoas, as mensagens foram chegando. O mais interessante era ler as coisas boas que marcaram os momentos com ele: sua educa��o, seu bom humor. Adorava uma piada, mesmo sem gra�a. Ao escutar sua risada, n�o tinha jeito: era uma sequ�ncia de risos”, recorda.

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Ficaram as boas lembran�as da inf�ncia e adolesc�ncia e das festas na rua sem sa�da onde Silvio morou, diz Renata. “Ele adorava um terno com bot�es, estilo formal. Gostava do velejo, teve barco na Lagoa dos Ingleses, onde meu marido o encontrava, pois praticava windsurf. Era o nosso mar. Muitas vezes, ele e sua insepar�vel Paola dormiam ali no barco. Depois vieram o motociclismo e as viagens. Agora ficam a saudade, as boas lembran�as e a risada inconfund�vel deste primo, que, com certeza, est� contando piadas l� em cima e enchendo o c�u de sorrisos”, afirma.

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