
Segundo o site wikipedia, motiva��o “refere-se em ci�ncias humanas � condi��o do organismo que influencia a dire��o (orienta��o para um objetivo) do comportamento. Em outras palavras, � o impulso que leva � a��o”.
Portanto, falar em motiva��o tur�stica � pensar no qu� te faz decidir por um destino ou outro, levando em considera��o algumas vari�veis, como o seu momento de vida, sua faixa et�ria, suas prefer�ncias, sua condi��o financeira e at� mesmo, o per�odo do ano.
Ent�o, se voc� gosta de viajar, qualquer coisa pode se tornar em um motivo para isso. E como em tudo na vida, quanto melhor voc� se conhecer, melhores ser�o as suas decis�es, principalmente agora que muitas pessoas entenderam que viajar pode ir muito al�m do lazer e de um per�odo de descanso. Pode se tornar um estilo de vida, mesmo que voc� n�o viaje o tanto que gostaria.
Portanto, falar em motiva��o tur�stica � pensar no qu� te faz decidir por um destino ou outro, levando em considera��o algumas vari�veis, como o seu momento de vida, sua faixa et�ria, suas prefer�ncias, sua condi��o financeira e at� mesmo, o per�odo do ano.
Ent�o, se voc� gosta de viajar, qualquer coisa pode se tornar em um motivo para isso. E como em tudo na vida, quanto melhor voc� se conhecer, melhores ser�o as suas decis�es, principalmente agora que muitas pessoas entenderam que viajar pode ir muito al�m do lazer e de um per�odo de descanso. Pode se tornar um estilo de vida, mesmo que voc� n�o viaje o tanto que gostaria.
J� falamos aqui na coluna sobre como o turismo tem sido valorizado cada vez mais pelas experi�ncias, o que tem feito uma �rea se destacar, o turismo criativo. Essas experi�ncias ganharam for�a quando alguns fornecedores do turismo, como destinos, meios de hospedagens, restaurantes e atrativos perceberam que o comportamento das pessoas que viajam v�m mudando ao longo dos anos.
Uma das atividades mais antigas da humanidade, que � o ato de se deslocar de seu habitat natural para outro, seja por qualquer motivo, e neste outro se hospedar e se alimentar vem se incrementando ao longo dos s�culos. O que inicialmente poderia ser um deslocamento motivado por uma quest�o de sa�de, de trabalho ou de simples visita a um familiar foi crescendo e amadurecendo, e as pessoas come�aram a olhar ao seu redor e perceber que havia valor – e n�o pre�o – em conhecer lugares, pessoas e costumes diferentes.
Uma das atividades mais antigas da humanidade, que � o ato de se deslocar de seu habitat natural para outro, seja por qualquer motivo, e neste outro se hospedar e se alimentar vem se incrementando ao longo dos s�culos. O que inicialmente poderia ser um deslocamento motivado por uma quest�o de sa�de, de trabalho ou de simples visita a um familiar foi crescendo e amadurecendo, e as pessoas come�aram a olhar ao seu redor e perceber que havia valor – e n�o pre�o – em conhecer lugares, pessoas e costumes diferentes.
Quem gosta muito de viajar sabe que muito do nosso comportamento � orientado simplesmente pelo meio em que nascemos. Portanto, quem viaja e experimenta (sim, n�o basta viajar, tem que se permitir experimentar) abre a cabe�a e percebe o qu�o pequenos somos diante do mundo. Percebe que muitas das nossas convic��es s�o apenas uma quest�o geogr�fica. E isto nos torna mais emp�ticos e tolerantes, ou pelo menos deveria.
E sabe o melhor de tudo?! Podemos ter percep��es e comportamentos diferentes em cada viagem. Quando vou fazer alguma palestra sobre marketing tur�stico e chega a hora de falar sobre p�blico-alvo, sempre me deparo com a surpresa das pessoas quando falo que o p�blico-alvo pode ser qualquer um ou v�rios, desde que o destino esteja bem posicionado.
Isso quer dizer que um destino pode ter diversos tipos de p�blico ao longo do ano. Nessa hora, sempre fa�o uma compara��o com o comprador de um carro. Geralmente existe um perfil muito bem definido por segmento s�cio-econ�mico. J� no turismo isso n�o acontece, porque um perfil que consome natureza hoje, no m�s que vem vai querer consumir cultura. A mesma pessoa que hoje viaja para correr atr�s do trio el�trico no carnaval, na Semana Santa pode querer ir para um retiro espiritual. Em uma viagem voc� pode ir sozinho; na outra, com seus filhos ou amigos; e numa terceira pode querer uma experi�ncia �nica com seus pais, que j� s�o idosos. Cada uma dessas viagens te transforma em um “p�blico alvo” diferente para os destinos tur�sticos.
E sabe o melhor de tudo?! Podemos ter percep��es e comportamentos diferentes em cada viagem. Quando vou fazer alguma palestra sobre marketing tur�stico e chega a hora de falar sobre p�blico-alvo, sempre me deparo com a surpresa das pessoas quando falo que o p�blico-alvo pode ser qualquer um ou v�rios, desde que o destino esteja bem posicionado.
Isso quer dizer que um destino pode ter diversos tipos de p�blico ao longo do ano. Nessa hora, sempre fa�o uma compara��o com o comprador de um carro. Geralmente existe um perfil muito bem definido por segmento s�cio-econ�mico. J� no turismo isso n�o acontece, porque um perfil que consome natureza hoje, no m�s que vem vai querer consumir cultura. A mesma pessoa que hoje viaja para correr atr�s do trio el�trico no carnaval, na Semana Santa pode querer ir para um retiro espiritual. Em uma viagem voc� pode ir sozinho; na outra, com seus filhos ou amigos; e numa terceira pode querer uma experi�ncia �nica com seus pais, que j� s�o idosos. Cada uma dessas viagens te transforma em um “p�blico alvo” diferente para os destinos tur�sticos.
Portanto, nesta semana de feriado de finados, quando pensamos e sentimos saudade de quem j� se foi, aproveite para planejar al�m de simples deslocamentos. Planeje viagens e experi�ncias �nicas, com pessoas especiais na sua vida. A gente nunca sabe qual ser� a �ltima vez, e mesmo que n�o seja a �ltima, algumas experi�ncias levamos para sempre conosco. Conhe�a seus gostos e os das pessoas que voc� ama e quer por perto. Te garanto que esse autoconhecimento, al�m de evitar muito estresse de viagem, vai te proporcionar viagens inesquec�veis.
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