
Ali�s, quero destacar, mais uma vez, a gentileza, o carinho e a receptividade que o povo do Catar tem dado a todos n�s. Gente simples, sofrida, mas com um cora��o gigante. E olha que h� volunt�rios por todas as partes. Nos metr�s, ent�o, eles sobram.
N�o sei nem se os volunt�rios recebem alimenta��o, mas o sorriso n�o sai dos seus rostos.
Organiza��o
Se n�o aceita os costumes e tradi��o do Catar, por qu� veio? Todos conhecemos as leis do Isl�. Podemos n�o concordar, mas n�o temos o direito de denegrir uma bel�ssima Copa, pelo fato de o pa�s ser contra a homossexualidade, por exemplo.
Eu gosto de liberdade, com responsabilidade para tudo, mas n�o tenho o direito de interferir na cultura de um pa�s, uma tradi��o milenar. Imaginem na Copa de 2014, no Brasil, os estrangeiros, que l� estiveram, falando mal do nosso pa�s. Garanto que n�o ir�amos gostar e n�o aceitar�amos de jeito nenhum.
Encontro de craques
� uma verdadeira Torre de Babel, e a gente percebe a amizade entre eles, que, no passado, foram advers�rios em campo. O espanhol, Puyol, me impressionou por tanta gentileza, ainda mais quando eu disse que era amigo de Ronaldinho Ga�cho. O franc�s, David Trezeguet, foi al�m. Sentou-se comigo, me deu entrevista e tomou umas boas ta�as de champangne. A "resenha" foi at� as 4h50 da madrugada.
Derrotas n�o significam elimina��o
Ali�s, os italianos embalaram a partir da segunda fase, quando despacharam o Brasil, com 3 gols do saudoso, Paulo Rossi, que faria mais 3 gols nos jogos seguintes e daria o t�tulo a Azzurra. Em 2010 a Espanha estreou com derrota para a Su��a, na �frica do Sul, e acabou campe�.
Em 2014, no Brasil, a Alemanha quase foi derrotada pela Arg�lia, quando o jogo estava 0 a 0, mas venceu por um gol de diferen�a, avan�ou, meteu 7 no Brasil e foi campe� do mundo em cima da Argentina. Portanto, n�o descartem esses dois gigantes do futebol. Eles ainda n�o est�o eliminados.