Nessa ter�a-feira (15), o aloprado travestido de presidente da Rep�blica escreveu mais uma p�gina (em papel higi�nico sujo) de sua funesta passagem pela presid�ncia. Este sujeito n�o conhece os limites do decoro e da inf�mia.

Como sempre, promoveu aglomera��o, incentivou o n�o-uso de m�scaras, discursou contra as vacinas e, num linguajar t�pico de miliciano b�bado em botequim de morro dominado pelo tr�fico, atacou o governador Jo�o Doria. Ah! Colocou em risco uma crian�a ao pedir para que retirasse a m�scara. Depois reclama quando lhe chamam de genocida.
Jair Bolsonaro disse que “est� no finalzinho” a “gripezinha”. J� havia dito o mesmo em abril passado. Disse que n�o tomar� qualquer vacina. Disse que ser� obrigat�ria a assinatura de um termo de responsabilidade. Disse que est� “desratizando” o Brasil. S�rio? Com quem? Com o Queiroz ou com o Centr�o?
chamou Doria de “cal�a apertadinha”; Doria � simplesmente o governador do estado mais rico do Pa�s. O pai do senador das rachadinhas, s� depois de mais de um m�s, reconheceu Joe Biden como presidente eleito dos EUA; agora, falta apenas o ditador norte coreano. O marid�o da “Micheque” continua sua sanha suicida contra a China; o nosso maior parceiro comercial.
O vendedor de cloroquina �s emas do Alvorada Se h� algo inadequado e contraproducente, l� estar� Bolsonaro a praticar. E l� estar�o seus cabe�as de jil� a aplaudir. Resta saber se o Brasil aguentar� - e se aguentar, por mais quanto tempo - este lun�tico no comando da na��o, enquanto afundamos em uma crise econ�mica e sanit�ria sem precedentes.